Cuidado com eles
• Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($70).
Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa...
O que será?
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CÁ-FICO
Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos...
nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério...
("Rident Castigat Mores... e nada mais!)
terça-feira, julho 31, 2007
SE... Jonas Savimbi não tivesse publicado livros...
Se Jonas Savimbi não tivesse publicado “Angola a resistência em busca de uma nova nação”, não saberíamos hoje que segundo ele: “ O MPLA é um movimento que em Angola nunca criou raízes entre a população e nunca as há-de criar. O apoio do povo não se improvisa. O apoio do povo gera-se, cria-se através de uma comunicação perfeita entre a filosofia política e a vivência real das populações e através do sofrimento compartilhado entre os dirigentes e o seu próprio povo” ..retomando a questão do êxodo dos brancos, quero dizer que, no meu entender, ele não foi ocasionado pela sucessão dos acontecimentos ou pela falta de tempo par a educação das massas. Foi deliberadamente precipitado por Rosa Coutinho, que sabia bem que a única coisa que faltava ao MPLA ,nessa altura, para poder aguentar a administração, eram os brancos, que não tinham contudo nenhuma simpatia por aquele Partido. Por isso Rosa Coutinho fomentou atrocidades contra os brancos, para que eles se precipitassem para os portos e aeroportos e para os seus carros – em direcção ao Sudoeste Africano- deixando um vácuo que só o Mpla poderia preencher, graças ao envio apressado de Lisboa de quadros do Partido Comunista Português para reforçarem a sua posição. Foi essa a razão fundamental do êxodo dos brancos. Habituados á acalmia colonial, os brancos não conseguiram encontrar o equilíbrio para tentar resistir. A guerra de libertação decorrera nas zonas pouco povoadas por eles, no Leste do país, na fronteira com o Zaire, e na fronteira entre Cabinda e o Congo-Brazzaville. As zonas mais povoadas depopulação de origem europeia tinham ficado ao abrigo da luta armada”. “ houve quem me perguntasse o que se teria passado se a população europeia tivesse ficado em massa em Angola ao lado da UNITA. Penso que nada se teria passado, que a luta teria continuado. Não creio que os cubanos não avançassem por esse facto. Pelo contrário. Interessar-se-iam por fazer propaganda entre essas populações...” “Alguns brancos ficaram em Angola, nas zonas da Unita. Nas aldeias e nas Forças Armadas. Não sefala deles porque são do mais simples: são na sua maior parte analfabetos; são aqueles que realmente se identificaram com Angola e ao mesmo nível que a maioria da população local...Mas porque são de condição social inferior, ninguém, lá fora, se interessa pelos seus actos de coragem, de identificação à Causa angolana.
SE “ o mais velho não tivesse passado a escrito o seu pensamento” podia-se tentar alterar o seu sentido das palavras e dos actos... mas porque o fez, ninguém pode por na sua boca palavras que ele nunca disse... Podia chamar-se racista a quem fala assim? Pode acusar-se a Unita de racista quando era o movimento independentista em quem os brancos mais confiavam? A Unita é hoje mais racista do que ontem o foi? Foi a Unita quem mais lutou pela pluriracialidade da condição angolana, embora essa pareça ter sido amais importante batalha que perdeu, porque tardiamente iniciada.!!!
Prémio Nobel (leia-se nobel e não “nóbél”...) da Literatura em 1957 ALBERT CAMUS nasceu em Moldovi na Argélia em 1913 e morreu em 1960 em França. Inicialmente Existêncialista Sartriano, rompe com essa linha em 1952 e orienta a sua moral de revolta par a defesa par a defesa de valor morais e espirituais, fundado na solidariedade sobre os infortúnios... O seu livro “A Queda” (la chute - 1956), revela toda essa angústia da condição humana e a esperança ou desespero de um novo mundo... Desse seu livro: “ além disso , eu era animado por dois sentimentos sinceros: a satisfação de me encontrar do lado bom da barra e um desprezo instintivo pelos juizes em geral. Esse desprezo...//..visto por fora parecia antes uma paixão...//...os juízes são precisos, não acha?No entanto eu não podia compreender que um homem se designasse a si próprio para exercer estas surpreendentes funções. Admitia-o, pois que o via, mas um pouco como admitia os gafanhotos.Com esta diferença...//... eu ganhava a vida dialogando com pessoas que desprezava.Mas, enfim, estava do lado bom, isso bastava para a paz da minha consciência.O sentimento do direito, a satisfação de ter razão...//... Pelo contrário, privar disso os homens é transformá-los em cães raivosos.”
Era ainda no tempo do Mata Carvalho, quando a "meia laranja" ainda era mesmo cor de laranja... ainda antes de ser enxertada com os "morangos de esquerda"...
Não quero mais nas trevas Da noite perdido Ficar horas, dias, meses, anos Procurando nadas...
A partir de hoje vou Procurar confiar em Ti, Ter a Certeza, a Fé, Não vacilar nunca, de medo!
Outrora Paulo caminhou sobre as águas Para chegar até Vós. E disse Cristo porque duvidais, homens De pouca Fé?”
Meu Deus, eu gostaria de duvidar menos Cada vez menos, sempre menos, Até conseguir caminhar sobre as águas Para chegar até vós , como os apóstolos...
...eu tenho ainda medo... ..eu ainda não tenho Certeza... .. e a minha Fé ainda é pequena... ...mas Vós sabeis que estou tentando cada vez com mais força, cada vez com mais vontade, confiar plenamente em Ti, meu Deus.
Ajudai-me, ajudai-me...
Póvoa de Varzim,9de Agosto de 1981 renato gomes pereira - in “Caderno Diário”
LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL http://www.club-k.net/XP
A Maçonaria e a Verdade Saber o que é ou não verdade, O que é ou não a mentira, e que distãncia tem uma o u outra da realidade é questão a colocar a toda a Humanidade
O Saber é verdade mas tal não quer dizer que a Ignorância também não o seja
Omitir é também mentir Ser Maçon pode ser também crente e ter Deus por Mestre
E as "sacerdotizas" do Templo podem ser serpentes, pitonizas, agnísticas e agnósticas sereias de Perdição e Ignominia
Mamon ou "l'argent", o virus permanente contra o ócio merecido por toda a gente
O deus dinheiro da mentira do posso quero e mando que sendo igualmente verdade omite a verdadeira realidade da nossa dimensão divina
PS e CDU votaram contra o Relatório e Contas de 2006 da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, tendo havido uma abstenção por parte do presidente da Junta de Freguesia de Aver-o-Mar. Um relatório que espelha uma taxa de execução de 50,6% mas que o PS considera que continua a representar um “grande peso” nas taxas que são cobradas aos munícipes como explicou Ilídio Pereira. Para além desta questão, o PS apontou um eventual lapso no relatório em termos técnicos. As existências finais de 2005 não coincidiam com a mesma conta de 2006, havendo uma discrepância de 2 milhões de euros. O problema foi desvalorizado pelos responsáveis do departamento de Finanças da autarquia. Entretanto, Macedo Vieira ficou satisfeito com a explicação e afirmou que os socialistas parecem “baratas tontas”.
A Carta Educativa é um importante documento de reordenamento da rede escolar e representa, nos próximos anos, um investimento de 8 milhões de euros. O documento foi apresentado ontem à noite e foi aprovado pela maioria com a abstenção da CDU. A reunião de ontem serviu também para aprovar o novo regulamento de resíduos sólidos urbanos e higiene pública.
De referir ainda que durante a discussão acerca das contas, o autarca de Navais de queixou de um presidente de Junta de Terroso que recebeu uma verba de mais de 120 mil euros por parte da Câmara, o que não aconteceu às outras freguesias. Mas Joaquim Vilar veio explicar que esse dinheiro serviu para a construção do jardim-de-infância de Sejães. Mesmo tendo uma transferência de verbas superior às outras freguesias, o autarca votou contra o relatório e contas de 2006.
FATOS DO DIA PAPA PEDE QUE CATÓLICOS COMBATAM ATAQUES CONTRA A VIDA CIDADE DO VATICANO, 24 FEV (ANSA) - O papa Bento XVI afirmou que a "busca do filho perfeito" e os "diagnósticos que asseguram a seleção", junto às "leis que legalizam a eutanásia" são os "ataques à vida" mais comuns nos países desenvolvidos. O Pontífice citou ainda os impulsos para "legalizar as convivências alternativas ao matrimônio". Entre os menos desenvolvidos, em contrapartida, existem sempre "novas formas de aborto químico sob o pretexto da saúde reprodutiva". Bento XVI falou durante um congresso de cientistas e teólogos. O Pontífice disse que tais práticas colocam em perigo "o valor da vida". (ANSA) 24/02/2007 14:32
Sobre as críticas feitas por Francisco Louçã (BE) à Igreja, considerando que muitos católicos não acataram as recomendações, D.Carlos Azevedo limitou-se a dizer que os bispos acharam «graça» a essas declarações. «Muitas vezes quem se diz religioso e católico não assume os valores do Evangelho», notou o bispo, rejeitando que a Igreja seja a grande derrotada do referendo. «Os valores defendidos pela Igreja neste momento é que não estão em cotação alta na sociedade portuguesa e nós lamentamos isso», concluiu o bispo. Lusa/SOL
Angola luta pelo reconhecimento do português como língua de trabalho na UA Notícias Fonte: Data da publicação: Hora : Terça-feira, 06 de Fevereiro de 2007 O analista para os assuntos africanos, Manuel Muanza, considera que Angola tem toda a razão ao tencionar exercer pressão para conseguir uma maior valorização da lusofonia, enquanto fizer parte dos principais órgãos de decisão da União Africana (UA). Para o também jornalista e docente universitário, o facto de Angola ser o maior país lusófono em África dá-lhe o direito de promover a língua portuguesa na UA já que é a língua oficialmente adoptada no país. «Além disso, a adopção da língua portuguesa pode permitir que quadros angolanos se sintam mais à vontade e tenham oportunidade de pertencer a diferentes órgãos da União Africana tal como se assiste a presença de países de língua francesa e anglófona. Tem havido alguma desvantagem e desequilíbrio em relação à presença dos quadros da comunidade lusófona em diferentes organizações sobretudo devido a essa constrição e esta dificuldade que se coloca no domínio linguístico». A questão que se coloca é se Angola vai poder contar, nesta empreitada, com o concurso de outros países falantes do português no continente, tendo em conta que a sua maioria não têm tido o direito ao voto em muitas sessões por causa das dívidas. Manuel Muanza acredita que a realização deste tipo de intenções passa por negociações diplomáticas e por compromissos que podem ser assumidos, no caso, por Angola, para ajudar os países que menos possibilidade têm para resolver as suas participações financeiras. «Isto também vai forçar os países da comunidade lusófona a reverem a sua gestão dos assuntos internacionais e também concertarem melhor as vias de participação. Até aqui o que se nota é que tem havido praticamente uma individualização de acções e a pretensão agora de fazer a língua portuguesa como uma língua efectiva da organização vai levar a que haja concertos constantes que possam ajudar a introduzir uma espécie de ajuda mútua da comunidade». Segundo a edição electrónica da Pana-Press, o nosso país quer começar por bater-se pela operacionalização do Centro de Língua Portuguesa (CLP) acordado no ano passado entre Portugal e a instituição panafricana. O CLP teria assim como função real o treinamento de toda a estrutura da União Africana ligada à língua portuguesa, nomeadamente nas áreas de tradução, interpretação e consultoria. Por outras palavras, Angola pretende que no futuro a língua de Camões seja utilizada nas actividades da UA, visto que existem actualmente dificuldades na circulação da informação em português no seio da organização onde a prioridade vai para o inglês e o francês. Angola, foi eleita membro do Conselho de Paz e Segurança, do Painel Eleitoral, e do Bureau da Conferência da UA da qual assume a segunda vice-presidência, no decurso da última Cimeira da União Africana que decorreu na capital etíope, Addis Abeba. Enquanto o primeiro é o principal órgão de funcionamento da UA com responsabilidades na garantia da estabilidade, paz e segurança no continente, o segundo tem a incumbência de fiscalizar os processos de eleição do presidente da Comissão da organização e seus colaboradores. Por seu lado, o Bureau da Conferência da UA constitui o órgão executivo que passa a dirigir as actividades da União no intervalo anual das cimeiras ordinárias dos chefes de Estado. Segundo a fonte, Angola diz assim estar consciente de que as suas responsabilidade decorrentes dessa múltipla eleição deverão ser exercidas não só em nome da região geográfica de que é parte integrante, a África Austral, mas também no dos Estados do grupo linguístico a que pertence, os quais «assumem colectivamente esta nova vitória diplomática de Angola».(VR)
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