none;">PENSA BEM --Não te deixes levar Cuidado com eles • Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual.

Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa... O que será? ANGOTERRA online

CÁ-FICO

Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos... nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério... ("Rident Castigat Mores... e nada mais!)

segunda-feira, novembro 13, 2006

Os Acordos de ALVOR

LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL
http://www.club-k.net/XP

11 de Novembro uma data na História O Estado português e os Movimentos de Libertação Nacional de Angola, FNLA, MPLA e UNITA reuniram-se no Algarve, Portugal, exactamente no Alvor nos dias 10 a 15 de Janeiro de 1975 para discutirem e encontrarem uma plataforma comum de acesso de Angola à sua Independêcia.
Ao cabo de 5 dias, os presentes divulgaram um documento que ficou consagrado para a História como sendo o Acordo de Alvor, o único documento jurídico- legal que as partes envolvidas na descolonização assinaram e assumiram como válido. Esse Acordo no seu capítulo I da Independência de Angola dizia no seu artigo 1º- que “o Estado Português reconhece os Movimentos de libertação FNLA, MPLA e UNITA, como os únicos representantes do povo de Angola”. No seu artigo 2º “o Estado portugês reafirma solenemente o reconhecimento do direito do povo angolano à Independência. Já no seu artigo 4º o Acordo de Alvor determinava que “a Independência e soberania plena de Angola serão solenemente proclamadas em 11 de Novembro de 1975*, em Angola, pelo Presidente da República portuguesa ou por representante seu expressamente designado”. *( A data foi sugerida por Holden Roberto). No seu artigo 6º o Acordo de Alvor definia que a partir de 11 de Novembro seria “considerado ilícito qualquer acto de recurso à força que não seja determinado pelas autoridades competentes com vista a impedir a violencia interna ou a agressão externa”. No capítulo II , do Alto Comissário alinea c, previa assegurar o cumprimento do presente Acordo e dos que venham a ser celebrados entre os Movimentos de Libertação e o Estado Portugês. O capítulo VI falava das eleições gerais para a Assembleia Constituinte de Angola. Aqui, o artigo 40º defendia que o Governo de transição organizaria eleições gerais no prazo de 9 meses a partir de 31 de Janeiro de 1975 e que as candidaturas seriam apresentadas pelos únicos representantes legítimos do povo angolano, FNLA, MPLA e UNITA. Finalmente o capítulo X sobre questões mistas dizia no seu artigo 58º que “ quaisquer questões que surjam na aplicação do presente acordo e que não possam ser solucionadas nos termos do artigo 27º ( O Alto Comissário e o colégio Presidencial procurarão resolver em espírito de amizade e através de consultas recíprocas todas as dificuldades resultantes da acção governativa), serão resolvidos por via negociada entre o Governo português e os Movimentos de Libertação. Afinal de contas porque é que falhou o Acordo de Alvor?
Porque o Governo português não fez respeitar o acordado através do seu Alto Comissário, que tanto quanto se sabe abandonou Angola e suas gentes antes mesmo do 11 de Novembro, sem nunca ter accionado os mecanismos ao seu dispôr. Rosa Coutinho do Partido Comunista português, então Alto - Comissário, apoiou incondicionalmente o MPLA que, a 11 de Novembro por intermédio do seu Presidente, Agostinho Neto, declarou “em nome do Bureau político desse Movimento”, a independência de Angola, ignorando os restantes representantes legítimos do povo angolano. O Almirante “Vermelho” como era conhecido Rosa Coutinho não evitou o descalabro da guerra civil, nem sequer impediu que forças estrangeiras se introduzissem em Angola. O 11 de Novembro de 1975 é hoje a mais importante conquista dos angolanos de todos os tempos, pelo que deve ser preservada. A independência trouxe para os angolanos a possibilidade de serem eles mesmos a decidirem do seu futuro, sendo a paz e a democracia multipartidária, o ganho mais concreto pelo que comemorar esta data é de facto um direito de cidadania.

IMPRESCINDIVELNecessários:
  • AUTARQUIA POVEIRA
  • Ass. Port. Dto CONSUMO
  • PETISCOS
  • Abruptosuave
  • ATLETISMO
  • PARÓQUIAS Comunicação e Jornalismo:
  • O Primeiro de Janeiro
  • TERRAS DO AVE
  • RETORTAblog
  • POVOASEMANÁRIO
  • VOZ DA PÓVOA
  • RADIO MAR
  • RADIO ONDA VIVA
  • A VOZ DE ARGIVAI SITIOS DE INTERESSEInteressantes:
  • ENGENHEIRO
  • MAR
  • A CERCA
  • ADVOGADO
  • IGNORANCIA
  • A ALQUIMIA
  • TSF -rádio
  • PORTOLEGAL
  • Google News
  • P.SOCIALISTA
  • BOTICÁRIO
  • PSP
  • A Verdade da Descolonização
  • DESPORTIVO da Póvoa
  • ANGOLA MINHA TERRA
  • CLUBE FLUVIAL VILACONDENSE
  • CLUBE NAVAL POVOENSE
  • MUITOGROSSO
  • AQUI manda o Pecus
  • TONY VIEIRA
  • O POVEIRO
  • CÁ-70
  • ANTIVILACONDENSE
  • KAFKA
  • Andebol da Póvoa
  • UNIPOL
  • Argivai
  • PEREIRALEX
  • UDCARGIVAI
  • SEXTANTE POVEIRO
  • ACÇÃO SOCIALISTA
  • Benfica
  • BRASIL ESCOLA
  • Google News
  • Edit-Me
  • Edit-Me
  • cerebral palsy cerebral palsy cerebral palsycerebral palsy < cerebral palsycerebral palsy cerebral palsycerebral palsy Take my poll!