none;">PENSA BEM --Não te deixes levar Cuidado com eles • Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual.

Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa... O que será? ANGOTERRA online

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Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos... nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério... ("Rident Castigat Mores... e nada mais!)

sexta-feira, abril 04, 2008

AGUALUSA DO BENGO

LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL

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"Angola tem um pensamento totalitário" ISABEL LUCAS
"A reacção às minhas declarações só releva que Angola tem um espírito totalitário." A frase é do escritor angolano José Eduardo Agualusa e é um comentário à polémica gerada por uma outra frase sua: "Uma pessoa que ache que o Agostinho Neto, por exemplo, foi um extraordinário poeta é porque não conhece rigorosamente nada de poesia. Agostinho Neto foi um poeta medíocre". A frase, dita numa entrevista ao jornal Angolense, suscitou uma enorme polémica nos meios políticos e intelectuais. No Diário de Angola, um editorial acusava Agualusa de ter a intenção única de "humilhar figuras de relevo" da História angolana. No mesmo jornal, um artigo assinado por um conhecido colunista, Artur Queiroz, chamou difamatórias as declarações do escritor por visarem "poetas mortos" e acusando Agualusa de cobardia. "Vem agora uma flatulência retardada do colonial fascismo sujar a sua memória com uma tentativa de assassinato de carácter", escrevia Queiroz. (Pode ler-se no blogue Origem das Espécies) Na entrevista, além de Agostinho Neto, chamado o "pai da nação angolana", Agualusa referia os poetas António Cardoso e António Jacinto. "Foram todos grandes figuras do nacionalismo angolano e, eventualmente boas pessoas, não sei, não conheci nenhum deles, mas eram fracos poetas." Sobre o assunto escreveram-se muitas páginas na imprensa local, sintoma, disse o escritor, "das fragilidades do sistema angolano e das mentalidades que ainda não são democráticas". Os ânimos só "serenaram" (palavras de Agualusa) depois de um artigo de Sousa Jamba em defesa do autor angolano, publicado no Angolense. Passado algum medo, que não nega ter sentido - "as pessoas ficam assustadas, fecham-se" -, Agualusa considera que a polémica serviu para lançar o debate sobre a liberdade de expressão, mesmo dentro do partido: "Limitei-me a uma apreciação literária. Quem não aceita a crítica não sabe nada de democracia."

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