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Não resisti a publicar esta fábula que o meu camarada e amigo Carlos coelho me enviou…
Conta-se que um grupo de pessoas tinha por hábito divertir-se com o idiota    
da aldeia.     
Um pobre coitado, pouco inteligente, que vivia de pequenos biscates e     
esmolas.     
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam, e ofereciam-lhe à     
escolha entre duas moedas: uma grande de 50 Cêntimos e outra mais pequena,     
de 1 Euro.     
Ele escolhia sempre a maior mas menos valiosa, o que era motivo da chacóta     
de todos.     
Certo dia, um do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não tinha percebido     
que a moeda maior valia menos.     
Resposta do tolo:     
- Eu sei, ela vale duas vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a     
brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.     
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:      
1) Quem parece idiota, nem sempre é.       
2) Quem eram os verdadeiros idiotas da história?       
3) Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.       
Mas a conclusão mais interessante é:       
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.       
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.       
'O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota, diante de um       
idiota que se arma em inteligente'. ( a esta frase meus amigos .... eu cá tiro o chapéu. BRAVO!)       


