CÁ-FICO
Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos... nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério... ("Rident Castigat Mores... e nada mais!)
sábado, junho 06, 2009
terça-feira, junho 02, 2009
domingo, maio 31, 2009
A indecência nas gasolineiras…
Antes de começar a subida dos preços do petróleo há mais de um ano,estando o barril a 70 dólares o preço da gasolina rondava os 120 escudos pouco mais de 60 cêntimos de euro… há quase um ano atingiu próximo dos 150 dólares o barril chegando o preço da gasolina aos cerca de duzentos e quarenta escudos ( o dobro…)ou seja 1,20 euros…
Agora, a gasolina custa mais de 1,20 euros e o barril de petróleo não chega aos 66 dólares, ou seja menos de metade de há cerca de um ano e menos 4 dólares de antes de começar a subir…
Será que sou eu que não sei fazer contas, ou são as gasolineiras, gente indecente que nos esmifra os bolsos?
segunda-feira, maio 25, 2009
estatuto dos eleitos locais
LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL
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ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS
Artigo 4.º
Deveres
No exercício das suas funções, os eleitos locais estão vinculados ao cumprimento dos seguintes
princípios:
a) Em matéria de legalidade e direitos dos cidadãos:
i) Observar escrupulosamente as normas legais e regulamentares aplicáveis aos actos por si
praticados ou pelos órgãos a que pertencem;
ii) Cumprir e fazer cumprir as normas constitucionais e legais relativas à defesa dos
interesses e direitos dos cidadãos no âmbito das suas competências;
iii) Actuar com justiça e imparcialidade.
b) Em matéria de prossecução do interesse público:
i) Salvaguardar e defender os interesses públicos do Estado e da respectiva autarquia;
ii) Respeitar o fim público dos poderes em que se encontram investidos;
iii) Não patrocinar interesses particulares, próprios ou de terceiros, de qualquer natureza, quer
no exercício das suas funções, quer invocando a qualidade de membro de órgão autárquico;
iv) Não intervir em processo administrativo, acto ou contrato de direito público ou privado,
nem participar na apresentação, discussão ou votação de assuntos em que tenha interesse ou
intervenção, por si ou como representante ou gestor de negócios de outra pessoa, ou em que tenha
interesse ou intervenção em idênticas qualidades o seu cônjuge, parente ou afim em linha recta ou até
ao 2.º grau da linha colateral, bem como qualquer pessoa com quem viva em economia comum;
v) Não celebrar com a autarquia qualquer contrato, salvo de adesão;
vi) Não usar, para fins de interesse próprio ou de terceiros, informações a que tenha acesso no
exercício das suas funções.
c) Em matéria de funcionamento dos órgãos de que sejam titulares:
i) Participar nas reuniões ordinárias e extraordinárias dos órgãos autárquicos;
ii) Participar em todos os organismos onde estão em representação do município ou da
freguesia.
(Redacção conforme a republicação efectuada pela Lei nº 52-A/2005, de 10 de Outubro, que
substituiu os anteriores nºs 1, 2 e 3 e respectivas alíneas pelas alíneas a), b) e c) e respectivas
subalíneas)
Etiquetas: legalidade
sexta-feira, maio 22, 2009
segunda-feira, maio 18, 2009
sábado, maio 16, 2009
terça-feira, maio 12, 2009
RENATO's Site - RENATO's Blog
Não resisti a publicar esta fábula que o meu camarada e amigo Carlos coelho me enviou…
Conta-se que um grupo de pessoas tinha por hábito divertir-se com o idiota
da aldeia.
Um pobre coitado, pouco inteligente, que vivia de pequenos biscates e
esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam, e ofereciam-lhe à
escolha entre duas moedas: uma grande de 50 Cêntimos e outra mais pequena,
de 1 Euro.
Ele escolhia sempre a maior mas menos valiosa, o que era motivo da chacóta
de todos.
Certo dia, um do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não tinha percebido
que a moeda maior valia menos.
Resposta do tolo:
- Eu sei, ela vale duas vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a
brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
1) Quem parece idiota, nem sempre é.
2) Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
3) Se fores ganancioso, acabas por estragar a tua fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim o que realmente somos.
'O maior prazer de um homem inteligente é armar-se em idiota, diante de um
idiota que se arma em inteligente'. ( a esta frase meus amigos .... eu cá tiro o chapéu. BRAVO!)
segunda-feira, maio 11, 2009
quinta-feira, maio 07, 2009
quarta-feira, abril 29, 2009
terça-feira, abril 28, 2009
segunda-feira, abril 27, 2009
sábado, abril 11, 2009
O IMI
Fonte: Jornal de Noticias...
Póvoa de Varzim
Casas da Póvoa de Varzim quase ao preço das do Porto
ANA TROCADO MARQUES
Morar na Póvoa de Varzim é quase tão caro como viver no Porto, semelhante a Matosinhos Sul e muito mais caro do que Vila do Conde.
Na hora de pagar o IMI os poveiros estão entre os que mais pagam no Grande Porto.
Contas feitas, a Póvoa é o município que mais excepções tem aos coeficientes de localização, um dos parâmetros que mais influência o cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), e que tornam o imposto, que entra em pagamento depois de amanhã, mais caro.
À beira mar, na Avenida dos Banhos, o coeficiente de localização de 2.2, resulta, para um apartamento com 120 metros quadrados, num valor patrimonial de 142.300 euros, o mesmo valor do que um andar idêntico na Avenida Norton de Matos, em Matosinhos Sul. Em todo o Grande Porto, só a Foz do Douro ultrapassa estes valores, com um coeficiente, na Avenida Brasil, entre os 2.8 e os 3.
Em Gaia, nas zonas da beira-mar da Madalena ou S. Félix da Marinha, os valores não ultrapassam o 1.4 e, ali a menos de três quilómetros, na vizinha Vila do Conde, a zona da Curva do Castelo, a mais cara da cidade, é 1.7, mas barato do que a zona norte da freguesia poveira de Aver-o-Mar, com 2.
Na hora de pagar o imposto, a diferença de décimas, multiplicada por uma taxa de IMI de 0,4 (o máximo permitido por lei) passa a centenas de euros: tomando como exemplo o mesmo andar, o IMI resulta em 569,20 euros na Avenida dos Banhos (Póvoa) e em Matosinhos Sul, 776,16 euros na Avenida Brasil (Porto), 439,84 euros na Curva do Castelo (Vila do Conde) e 362,24 euros em Gaia.
Mesmo no centro da Póvoa, com os regimes de excepção, chega a ter zonas mais caras do que o Porto, Matosinhos ou Gaia. É o caso das avenidas Mouzinho ou Santos Graça, com um coeficiente de 1.8., enquanto a Brito Capelo em Matosinhos tem 1.7, o centro de Vila do Conde 1.4 e 1.5 e a baixa do Porto e de Gaia 1.3 a 1.4.
As excepções resultam, depois, em mudanças radicais de valores. Assim, enquanto na Avenida Mouzinho, a poente da EN13, o coeficiente é 1.8, na Rua das Hortas (uma transversal da Avenida) baixa para 1.35. No IMI estão 113 euros de diferença.
Mesmo nas freguesias poveiras, só Rates e Estela baixam da unidade, com um coeficiente de 0,9, enquanto que, por exemplo, em Vila do Conde, as freguesias do interior se situam entre os 0,5 e os 0,8.