none;">PENSA BEM --Não te deixes levar Cuidado com eles • Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70).

Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa... O que será? ANGOTERRA > online

CÁ-FICO

Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos... nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério... ("Rident Castigat Mores... e nada mais!)

quarta-feira, abril 29, 2009

A LAGARTIXA

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unidade
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......TERRA ......MAR......E.......AR......

terça-feira, abril 28, 2009

Esta JOVEM …sim até dá gosto…

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www.politicadeverdade.com

segunda-feira, abril 27, 2009

São NUNO ALVARES PEREIRA

fonte:

http://purl.pt/5662

e-334-v_0001_1_p24-C-R0072

Direitos reservado http://purl.pt/5662

sábado, abril 11, 2009

CAN+DIDA+TO (A)

 quantavoluntas

O IMI

Fonte: Jornal de Noticias...

Póvoa de Varzim
Casas da Póvoa de Varzim quase ao preço das do Porto
ANA TROCADO MARQUES


Morar na Póvoa de Varzim é quase tão caro como viver no Porto, semelhante a Matosinhos Sul e muito mais caro do que Vila do Conde.

Na hora de pagar o IMI os poveiros estão entre os que mais pagam no Grande Porto.

Contas feitas, a Póvoa é o município que mais excepções tem aos coeficientes de localização, um dos parâmetros que mais influência o cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), e que tornam o imposto, que entra em pagamento depois de amanhã, mais caro.

À beira mar, na Avenida dos Banhos, o coeficiente de localização de 2.2, resulta, para um apartamento com 120 metros quadrados, num valor patrimonial de 142.300 euros, o mesmo valor do que um andar idêntico na Avenida Norton de Matos, em Matosinhos Sul. Em todo o Grande Porto, só a Foz do Douro ultrapassa estes valores, com um coeficiente, na Avenida Brasil, entre os 2.8 e os 3.

Em Gaia, nas zonas da beira-mar da Madalena ou S. Félix da Marinha, os valores não ultrapassam o 1.4 e, ali a menos de três quilómetros, na vizinha Vila do Conde, a zona da Curva do Castelo, a mais cara da cidade, é 1.7, mas barato do que a zona norte da freguesia poveira de Aver-o-Mar, com 2.

Na hora de pagar o imposto, a diferença de décimas, multiplicada por uma taxa de IMI de 0,4 (o máximo permitido por lei) passa a centenas de euros: tomando como exemplo o mesmo andar, o IMI resulta em 569,20 euros na Avenida dos Banhos (Póvoa) e em Matosinhos Sul, 776,16 euros na Avenida Brasil (Porto), 439,84 euros na Curva do Castelo (Vila do Conde) e 362,24 euros em Gaia.

Mesmo no centro da Póvoa, com os regimes de excepção, chega a ter zonas mais caras do que o Porto, Matosinhos ou Gaia. É o caso das avenidas Mouzinho ou Santos Graça, com um coeficiente de 1.8., enquanto a Brito Capelo em Matosinhos tem 1.7, o centro de Vila do Conde 1.4 e 1.5 e a baixa do Porto e de Gaia 1.3 a 1.4.

As excepções resultam, depois, em mudanças radicais de valores. Assim, enquanto na Avenida Mouzinho, a poente da EN13, o coeficiente é 1.8, na Rua das Hortas (uma transversal da Avenida) baixa para 1.35. No IMI estão 113 euros de diferença.

Mesmo nas freguesias poveiras, só Rates e Estela baixam da unidade, com um coeficiente de 0,9, enquanto que, por exemplo, em Vila do Conde, as freguesias do interior se situam entre os 0,5 e os 0,8.

quinta-feira, abril 09, 2009

UDCArgivai na idade da glória

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Saber Orçamentar…

 

Numa Sociedade Liberal o Estado tem a seu cargo tarefas políticas: moeda, policia, justiça, diplomacia, etc., e com o seu desenvolvimento deve instalar inúmeros serviços públicos...Implica pois a existência de um PODER ECONÓMICO CENTRAL nas mãos de um Governo verdadeiramente Representativo ou Parlamentar. Para Orçamentar é necessário Planificar. Tem de existir um Plano. Planificar a curto, médio e longo prazo… Basicamente tudo tem a ver com as receitas e com as despesas. Existem duas grandes atitudes a tomar: uma de estrutura e outra de conjuntura. Quando um chefe de família planifica o provimento dos alimentos diários da sua prole isso é atitude de conjuntura. Quando planifica a aquisição de uma habitação maior ou nova fonte de rendimento isso é atitude de estrutura...Existe um principio basilar ao orçamentar traduzido na necessidade do seu equilíbrio, ou seja as receitas adequadas (equilibradas) às despesas e vice versa. No entanto, os Keynesianos e outros entendem que o melhor meio de conseguir esse equilíbrio é através do défice orçamental. Os Governos podem ter defeitos negativos se não tiverem autoridade ou poder suficiente para exercer as suas funções ou defeitos positivos: os melhores governos da história foram aqueles em que a aristocracia da função publica tomou as rédeas da governação aos Eleitos ou ao Rei...modernamente chamam-lhes Tecnocracias !!!Os orçamentos dividem-se em Orçamentos de Gerência e Orçamentos de Exercício .Na gerência faz-se previsão de receitas que vão ser cobradas para as despesas que se irão pagar num determinado período financeiro; No exercício prevêem-se as receitas a cobrar para despesas a pagar em virtude dos créditos ou dividas que surgirão.

As receitas podem ser permanentes ou ocasionais, as despesas ordinárias ou extraordinárias. As Finalidades Basilares de um Orçamento são: 1- Relacionar receitas com despesas; 2– Fixar as despesas ( abertura de créditos ou serviços — as cobranças são sempre incertas); 3—Exposição do Plano Financeiro. A Unidade, a Especificação, a Universalidade e a Não Consignação são as regras clássicas de um Orçamento: as receitas e as despesas devem estar num único documento que discrimine todas as receitas e todas as despesas, não devendo quaisquer receitas ser afectadas ( consignadas—destinadas) à cobertura de despesa ou despesas em especial;e devem ser universais no sentido do “Orçamento Bruto” ou seja devem estar lá todas as despesas e todas as receitas sem quaisquer compensações ou descontos ...

O orçamento é uma previsão — a conta é uma efectivação. O balanço é o confronto do activo com o passivo de um património em determinado momento. Despesas correntes - compras de bens de consumo; Despesas de capital - Despesas em bens duradouros, aquisições de acções , pagamentos de empréstimos. Receitas correntes - Taxas, quotas, reembolso de impostos, rendas, etc. Receitas de capital - Aforro, venda de acções, reembolso de empréstimo, juros, lucros. As despesas públicas tem uma relação directa com o aumento ou diminuição da população. Para se saber se gasta mais ou menos temos que saber o rendimento per cápita. O Rendimento Nacional é igual ao Consumo menos a Produção. O Consumo faz-se com o Rendimento. O rendimento que não é gasto (consumido) é o aforro( poupança). O aforro( poupança) pode ser investido ou ser entesourado. Um aumento do investimento provoca um aumento do rendimento. Aumentando o rendimento pode aumentar o consumo, ou aumentar o aforro, ou o investimento. Deste justo equilíbrio é que podem resultar economias mais ou menos saudáveis.

HISTÓRIA DE ARGIVAI – subsídios…








Clique na imagem para ler

quarta-feira, abril 08, 2009

PASCOA FELIZ

 

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segunda-feira, abril 06, 2009

ZAROLHO da Voz e das Lunetas: a despropósito de uma candidatura anunciada e ameaças prometidas …

ZAROLHO da Voz e das Lunetas: a despropósito de uma candidatura anunciada e ameaças prometidas …

LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL

http://www.club-k-angola.com
http://cafico.spaces.live.com

LIMPEM O AMBIENTE…

sábado, abril 04, 2009

a despropósito de uma candidatura anunciada e ameaças prometidas …

Nada me move contra Alexandra – que os jovens de Argivai chamam XANA …e que nada tem a ver com Xanax o celebre medicamento antidepressivo…

Também nada me move a favor…

Existem porém dois factos positivos na sua imagem publica — é jovem e abraçou os ideários socialistas…espero que breve, breve se filie no PS…

Inadmissível  porém é o assédio e a ameaça com que tenho sido brindado  a propósito de há um ano ter publicado este comunicado  …

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resumidamente  era isto que queria e quero ainda:

Gostaria que João Saraiva voltasse a encabeçar a lista PS de Argivai, mas sem subserviências ou limitações impostas pelo “PSD –Argivai” …Continuo disponível e indisponível ao mesmo tempo A vontade pura e democrática de todos vós socialistas e população de Argivai é que determinará para mim o caminho a seguir, e não apenas a vontade de algum, ou alguns…é assim que deve ser um socialista !!! Não é ser caridoso… a caridadezinha é para as “comadres”…Um socialista deve ser solidário!!! E é isso fundamentalmente que nos distingue do PSD…Se há algum de vós quer manter essa coligação incómoda com o PSD-Argivai, não conte comigo…Não estou nessa!!!

Desejo à Alexandra as maiores venturas naquilo que tiver de fazer abem de Argivai e fico feliz por não termos mais que aturar Antónios Torres e outros Adolfos Ribeiros, e ainda outros bem piores do que eles…

aqueles que me ameaçam e que injustamente dizem que eu quero “tacho” e que me ando a “oferecer”.. deixem de ser invejosos e tenham a coragem de os ter no sitio quando temos que tomar posições que muitas vezes são contra o maralhal dos seguidores do cacique…Não tenho medo de ficar  a pregar sozinho no deserto…

UM GRANDE HOMEM E MUITO MAIS DO QUE ISSO , foi pregado numa cruz por apenas dizer aos senhores do mundo que o seu reino não era deste mundo…

E eu não sou Cristo…se calhar por falta de coragem…confesso!!!

quarta-feira, abril 01, 2009

BASTA

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terça-feira, março 31, 2009

AQUI vale a Verdade…e a Transparência !!!

CRUZES … CRUZEIROS…Velas e Luzeiros…Vales  e Montes, Luas, Riachos,  Rios e Ribeiros… Silvas, Carvalhos, Pereiras e Pinheiros…Aguas e Fontes, Vales e Montes, Pedras e Ar , Neve e Luar, Saraiva e Tempestade, Mar e Bonança, Fogo e Liberdade , Viva a Vida, Vida Viva, viva…Justiça !!!

sexta-feira, março 27, 2009

RESPOSTA A ROMEU C. REIS










Caro senhor

O mais provável é que nem o conheça...


Não sei a sua idade mas se fala da descolonização deve já ter passado dos cinquenta anos...


Ou então fala de cor..


Não sabe o que isso foi...
Fique sabendo, pois parece desconhecer, que os Povos do Ultramar Português incluindo os "colonos" lá fixados (importa distinguir colonos de colonialistas... o que muita gente não faz por sofisma) todos aspiravam à autodeterminação e independência...Não fora assim os Estado Unidos da América e em toda a américa do norte, central e do sul não se teriam tornado independentes e .muito por força do Movimento Garibaldi ... a que modernamente se chama Bolivarismo (de Simon Bolivar...) Não se esqueça da intervenção de Che Guevara e dos cubanos na guerra do Congo Kinshasa -donde saiu vitorioso Mobutu sobre Lumumba e Moisés Tchombé...Não se esqueça da Intervenção Cubana em Angola , após a Dipanda ( em defesa do MPLA - usurpador do poder em Luanda em 1975) ... Não se esqueça de que o conflito recente na Guiné Bissau engloba gente ligada ao narcotráfico no Equador,Venezuela, na Colombia... zona das FARC e similares...
Não se esqueça que a Descolonização Portuguesa foi efectuada no periodo final da detente, logo,na pujança do imperialismo soviético-cubano ( não foi por acaso que nas ex-colónias portuguesas brotaram regimes pró soviéticos...) e por pouco .. não fosse o 25 de Novembro - Franck Carlucci, Pires Veloso, Ramalho Eanes e Mário Soares... seriamos mais uma "coutada" do imperialismo sovietico cubano sob a batuta dos SUV- "força força companheiro Vasco" /Otelo Saraiva de Carvalho...


Seria Bom que não esquecesse o historial das "FP 25"...
E que também se lembrasse
que em Africa apenas a Etiópia foi sempre independente, e que a Libéria foi o primeiro pais africano a se tornar independente, em virtude dos Estados Unidos no final do Sec. XIX terem adquirido o território para devolver à Africa os descendentes norte americanos dos escravos que quisessem regressar ao continente mãe... e que o Segundo País a ser independente em Africa foi O "Estado Livre do Orange" em 1902, na sequencia da Guerra dos Boers - africans brancos descendentes de holandeses e ingleses .contra Sua Magestade a Coroa Britãnica.. e mais tarde dando origem à Africa do Sul...
Portugal precipitou-se ao descolonizar atabalhoadamente .. e não foi por culpa de Salazar nem de Caetano que a descolonização foi vergonhosa...Mas sim por culpa dos" colonialistas metropolitanos" por culpa daqueles senhores fardados que viveram e engordaram à custa do regime do Estado Novo e que no dia seguinte ao 25 de Abril de 1974. já eram mais anti fascistas que os verdadeiros anti-fascistas que ainda estavam no exilio ou nas cadeias da Pide... essa gente do "revira casaca" ..que é o motor para os saneamentos politicos nas escolas e universidades, e nos quarteis, essa gente tem o sangue inocente nas suas mãos, das vitimas da descolonização mal feita, Portugal tinha condições de fazer outra descolonização (porém não beneficiaria a URSS, nem Cuba...), e se o não pudesse sozinho podia pedir auxilio às Nações Unidas... foi o que veio a fazer decadas mais tarde no caso de Timor Leste....
Senhor Romeu, sobre a Descolonização, diga toda a verdade ou não faça figura triste ( mas se quiser continue como quiser- estamos num país ainda livre..eh! eh! além de que devo a si ter podido rebater este tema...).. é que ainda há muita gente viva que sabe toda averdade e sofreu na pele os erros do Processo de Descolonização... Savimbi Morreu !!! Mas felizmente deixou livros escritos... E Savimbi não era colono, nem colonialista.... Ah! E ombreou com Che Guevara no tempo da Upa...

renato gomes pereira



Este texto abaixo foi publicado no Jornal Terras do Ave - versão on-line...

A África, a Guerra e a Democracia

Romeu C. Reis

A Guiné foi cenário há pouco tempo de mais um episódio dramático em que perderam a vida o presidente Nino Vieira e o chefe do Estado Maior das Forças Armadas.É um acontecimento sem dúvida para lamentar que, somado ao narcotráfico, ao rapto frequente de crianças, à corrupção, nos deixa a meditar sobre a consistência, ou inconsistência, da estrutura institucional do Estado guineense.Perante isto, houve quem fosse peremptório a afirmar de imediato que a Guiné é um Estado falhado; e não se ficaram por aqui, ensaiaram logo a explicação de que tudo se devia ao processo de descolonização.No seu parecer, países houve que, sendo anteriormente colonizados por outras potências, que agiram melhor que Portugal, não ficaram nesta situação de difícil governabilidade e democracia frustrada.Com isto, dir-se-ia que mais não se pretende que não seja repisar a velha acusação de toda a direita portuguesa de que os processos de descolonização das colónias portuguesas foram um fracasso, por culpa dos que detinham o poder político no período que se seguiu ao 25 de Abril.Sobre isto, e para não nos alongarmos muito e não nos repetirmos também, lembremos apenas que descolonizações como as que ocorreram nas colónias portuguesas não são feitas unilateralmente pelo colonizador, nem se cozinham com ingredientes à escolha do cozinheiro. Em Angola, Moçambique, Guiné, Timor havia forças organizadas e armadas que controlavam já partes importantes dos respectivos territórios, e este factor exigia também que todas as descolonizações fossem negociadas de imediato e negociadas todas ao mesmo tempo, por ser insustentável para o país prolongar a situação de guerra e porque o colonialismo viola o direito internacional, e o novo regime democrático só podia agir de acordo com o direito internacional, sob pena de se desacreditar como regime.Os portugueses têm obrigação de saber que as descolonizações não se fazem quando se quer e como se quer, e, se porventura se esqueceram, lembrem-se do que aconteceu com Goa, Damão e Diu (o Estado da Índia, como a ditadura lhe chamava) que, no espaço de uns dias, foram ocupados pela Índia, sem que sequer nos tenham pedido licença para isso, vejam lá. Pior descolonização do que esta, concordarão os comentadores a que nos estamos a referir, é que certamente não há!Mas, voltando à Guiné e à sua situação actual, convém que os referidos comentadores não se esqueçam, pelo menos, de olhar em volta para os demais países africanos, porque, o que se vem escrevendo sobre a falência da democracia e do Estado guineense pode ser dito, e é-o efectivamente, da generalidade desses países.O que é preciso é ter presente que nestas questões tem que se ter em conta aquilo a que se pode chamar o espaço/tempo histórico-económico-civilizacional. Tal como não podemos pegar nos modos de produção e nas instituições económicas e políticas de uma sociedade tribal e aplicá-las numa sociedade capitalista desenvolvida, também o contrário não pode ser feito.A cada fase do desenvolvimento económico dos povos correspondem formas próprias de organização da economia, das instituições sociais e das estruturas do poder político.Na generalidade dos países africanos, o desenvolvimento industrial é muito incipiente e não há perspectivas de que a situação se modifique a curto, a médio e mesmo a longo prazo; não há uma vasta burguesia que faça da democracia ocidental a sua bandeira, como forma de combater as formas de exercício do poder anteriormente vigentes e impor instituições que potenciem o estabelecimento de relações de produção capitalistas.Tal só poderá vir a acontecer se antes se registar um longo percurso de desenvolvimento.Mas, para mal dos africanos, os seus países, saqueados e ressaqueados, por colonialistas e neocolonialistas, vivem, na sua maioria, em quase completa estagnação.Em vez de saúde e comida, querem-lhes dar democracia capitalista, mas parece-nos que eles só a aceitariam… … se isso fosse de comer…

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quinta-feira, março 26, 2009

ARGIVAI – por si…

 

É AQUI…  Antes da demolição do Salão Social de Argivai

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Aqui é o Largo do Padrão- ao Centro o já demolido Salão Social

quinta-feira, março 19, 2009

Afirmo eu que sou Pereira

 

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Cada dia que passa mais se afirma a Verdade indesmentível da realidade

deixando desarmados os políticos da situação e da oposição… O liberalismo económico, o intervencionismo estadual, A TEORIA DA CONVERGÊNCIA DOS SITEMAS SOCIALISTAS E CAPITALISTA..o falhanço redondo da terceira via de Tofler.. Tudo isto mostra que a Natureza é tal como sempre foi..Renasce em cada Primavera, numa dialéctica imutável, quase que numa contradição em harmonia…”Olhai os Lírios do campo…” Por isso se  a banca está doente curai-a mas não a mantenham artificialmente viva.. se é incurável dai-lhe o tempo necessário par ir à falência , os bancos e os clubes de futebol não devem ser subvencionados…A subvenção e o subsidio perturbam a ecologia necessária a qualquer sistema económico…

quarta-feira, março 18, 2009

Folclore de Argivai

 

AS TAÇAS da UDCArgivai…

 

AS Taças da UDCARGIVAI foram com muito carinho e dedicação colocadas em prateleiras no Salão Social de Argivai . Lá estavam os prémios das entidades que deram origem pela fusão à União_ todos Juntos conforme o Acordo de Fusão em que foram também intervenientes a Junta de Freguesia de Argivai e a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.Tudo correu bem e até quem quer que nos visitasse era motivo de orgulho mostras tantas taças e troféus que causava no visitante admiração e respeito pela nossa Terra...Só que não há bela sem senão... Ninguém pediu autorização aos donos das taças ( os sócios da UDCA) nem sequer houve deliberação da Direcção para retirar as referidas taças...Mas uma qualquer intitulada Comissão de Comemorações da História de Argivai, porque queria fazer no Salão Social de Argivai uma exposição sobre "1050 Anos de História" achou por bem retirar toda aquela "parafernália" ( esquecendo que ali estavam representados mais de trinta anos -os últimos--da História de Argivai).para eles era urgente que se escondesse a Glória da UDCArgivai...Porque razão interpretem os leitores....MORAL DA HISTÒRIA--Jazem no meio do lixo, pó e demais humidade numa arrecadação sem sol suficiente e brilho, todas aquelas taças, troféus e demais prémios com muito suor conquistados pelos Atletas de Argivai em todas as modalidades...que para lá foram atirados  por uma qualquer vontade obscura e inconfessada....
      Estamos enganados?  Quem as retirou que as ponha no lugar de onde nunca deveriam ter saído.. Pelo menos é essa a sua obrigação moral....        

sábado, março 14, 2009

ANGOLA

ANGOLA MINHA

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sexta-feira, março 13, 2009

PARA ANGOLA .. e em Força?

 

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  1. .

 
   

FALHOU

 

sexta-feira, março 06, 2009

Eventos -Noivos


quinta-feira, março 05, 2009

93 F. P - Mas houve ou não uma estratégia deliberada de algum dos três movimentos para obrigar os brancos a abandonar Angola?
A.M. - Eu julgo que não, ao nível de decisão das suas direcções. Mas não sei até que ponto as facções mais racistas de cada movimento (falo de alguns dirigentes e quadros) não teriam influenciado certos acontecimentos.
Verificaram-se situações e sentimentos extremamente contraditórios naqueles conturbados anos. Desde 1974 e sobretudo início de 1975 que havia militantes brancos em cada um dos três movimentos - até havia famílias em que as pessoas estavam repartidas pelos três movimentos. Aliás, ocorreu uma coisa curiosa. Em 1974/1975, os movimentos mais antibrancos, isto é, a FNLA e a UNITA, foram os que se mostraram mais abertos à entrada de brancos nas suas fileiras como militantes e quadros. Subitamente, a FNLA chegou a ter muitos brancos - talvez mais do que o próprio MPLA - possivelmente porque a FNLA não tinha implantação urbana e, como tal, precisava dos brancos para se implantar nas cidades. Além disso, a FNLA estaria ideologicamente mais próxima da maioria dos brancos (pelo contrário, o MPLA representava o «papão comunista»).
Como disse, a guerra civil despoletou, em Julho de 1975, um êxodo que foi crescendo até se tornar maciço em Outubro e Novembro. Os desmandos nas zonas controladas pela UNITA e pela FNLA fizeram fugir os brancos em direcção ao litoral ou à Namíbia (então Sudoeste Africano). Mas as exacções podem não ter sido emanação das direcções desses movimentos, em colectivo, mas sim de alguns dirigentes e quadros médios ou de militantes de base no sentido de afugentar os brancos para se apropriarem dos seus bens.
Em Luanda, apercebi-me de que a maior parte dos brancos teria a intenção de voltar, só que as circunstâncias no pós independência não lhe facilitaram o regresso. Por exemplo, logo a seguir à independência, o governo do MPLA publicou um decreto pelo qual nacionalizava os bens de todos os indivíduos que no espaço de quarenta e cinco dias não estivessem presentes em solo angolano. A maioria dos brancos não teria conseguido regressar em quarenta e cinco dias mesmo que a situação de segurança em Angola se tivesse normalizado. Isso teve influência decisiva na opção da maioria dos brancos permanecer em Portugal, no Brasil, na África do Sul ou em qualquer dos outros países que acolheram os refugiados brancos de Angola. Refira-se que, mesmo sem o tal decreto, muitos desses bens começaram a ser tomados por indivíduos, normalmente familiares de gente ligada ao poder (sobretudo membros da DISA - a polícia política, das FAPLA - as Forças Armadas, etc.). Acrescente-se que a facção de Nito Alves, que vinha a ganhar significativas posições no seio do MPLA, desde meados de 1974, começou a impor-se no aparelho do Estado e tinha um discurso e uma prática cada vez mais radicais de apelo à «verdadeira revolução» e às «massas populares», com a exclusão obrigatória (ou mesmo esmagamento) dos «burgueses» e «pequeno-burgueses», que eram invariavelmente conotados com a cor da pele, visando-se os mestiços e os brancos. Através da imprensa angolana daquela época pode-se avaliar como a linguagem e os actos políticos daquela facção eram eivados de alusões raciais.
94 F. P. - Durante o ano de 1975, face ao desenrolar dos acontecimentos, as elites brancas de Angola - as chamadas «forças vivas», isto é, as direcções das associações económicas e as chefias políticas e militares locais herdeiras da administração colonial - permaneceram, aparentemente, apáticas. A única excepção parece ter sido o Coronel Gilberto Santos e Castro, relacionado com círculos da direita portuguesa no exílio, que comandou o célebre Exército de Libertação Português (ELP). Como é que isto se explica?
A. M. - Eu penso que as elites brancas foram surpreendidas quer pelo próprio 25 de Abril de 1974, quer pela rapidez como os acontecimentos se sucederam. Daí que não tenham tido capacidade de resposta e força suficientes para tentar impor uma solução que lhes conviesse politicamente. Também não creio, dada a sua prática anterior, que estivessem politicamente preparadas para tal. E é claro que após os Acordos de Alvor, já estabelecida a data da independência, ficaram drasticamente reduzidas as margens de manobra para qualquer movimentação visando realizar uma independência favorável aos interesses brancos instalados. Eram também impossíveis as veleidades de contrariar a próxima independência de Angola.
Contudo, logo após o 25 de Abril de 1974, houve movimentações no sector branco da população, tendo algumas continuado até à proclamação da independência. Uma grande parte das elites brancas dos planaltos procurou instrumentalizar a UNITA, lançando-a como terceiro movimento; outros foram apoiar a FNLA e alguns outros — inclusive o próprio Fernando Falcão — iriam colocar-se ao lado do MPLA, depois de uma efémera tentativa de relançamento da FUA. A ala reaccionária dos brancos, liderada pela PIDE e pelo Coronel Gilberto Santos e Castro, organizou-se como força militar de apoio à FNLA. Santos e Castro recrutou uma série de militares - comandos - e pides portugueses e angolanos, armando-os com o apoio da CIA. O objectivo deles, em 1975, não seria o de instaurar um poder branco (tal já não se podia pôr nem como hipótese), mas de implantar um poder favorável à África do Sul e, quiçá, fazer de Angola uma base de rectaguarda de forças reaccionárias portuguesas para um futuro combate ao novo regime de Portugal.
Parece evidente que o objectivo de Santos e Castro, em Angola, era derrotar o MPLA, que era apresentado como agente do comunismo soviético. Neste sentido, em Novembro de 1975, o ELP entrou em Angola pelo Norte, conjuntamente com as forças da FNLA e do exército zairense, numa tentativa de tomar Luanda antes da data de independência, mas foram todos travados à porta da capital, no Panguila, pelas forças do MPLA, reforçadas pela artilharia cubana, que desempenhou um papel fundamental. Pelo Sul tinham entrado tropas sul-africanas que foram detidas no Ebo, Kwanza Sul, por forças militares cubanas (aí morreu um general cubano). Face à derrota do Panguila, apenas a quinze quilómetros de Luanda, o ELP deslocou-se para o Centro, apoiando a ala de Chipenda, que partilhava o poder com a UNITA e a FNLA no Huambo, na proclamada «República Democrática de Angola».
Posteriormente, o recuo estratégico do Secretário de Estado norte-americano, Kissinger, alterou a pressão sobre o MPLA e levou à retirada dos sul-africanos em finais de Março de 1976. Estava selado o destino dos apoiantes de Santos e Castro que retiraram para a África do Sul, via Sudoeste Africano (actual Namíbia). Convém acrescentar que embora o ELP tivesse simpatias em alguns sectores da população branca de Angola, nunca teve o apoio da maior parte desta população (pelo menos da grande maioria dos brancos nascidos em Angola que não se reviam nas soluções aventureiras e militaristas representadas por Santos e Castro).

Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas

LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL

Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas

Fica autorizada eventual publicação.Abraços.Elias Mattar Assad
O mal que o mau faz...
Fosse no Brasil o caso protagonizado por Paula Oliveira, na estação ferroviária da cidade suíça de Dübendorf, onde, segundo ela, teria sido atacada por "skinheads", os desdobramentos poderiam ser outros. Imediatamente a polícia prenderia pessoas com as características indicadas, gerando violentas reações populares pela ensurdecedora repercussão da imprensa. Os suspeitos seriam de pronto reconhecidos para o gáudio do juiz justiceiro de plantão que, "ad cautelam", decretaria prisão preventiva "para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal..." O MP fecharia questão, desembargadores e ministros manteriam as prisões premidos pelo clamor midiático. Após, mudaria o foco para o movimento "skinhead", a intolerância, a violência, a vítima, a "perda da dupla gravidez" a arrancar lágrimas da massa ignara em clássico exemplo de paranoia coletiva...O defensor seria hostilizado até pelos seus próprios filhos: "como é que o senhor aceitou uma causa como esta?" Parlapatões em rede nacional: " quem defende bandidos, bandido é!" "Tinha que ter pena de morte e prisão perpétua no Brasil!" "A defesa ataca a vítima e diz que os acusados são inocentes; que a gravidez seria uma farsa e que os ferimentos decorreram de autolesão!" Em quadro por demais conhecido: a "vítima" dando entrevistas nos meios de comunicação enquanto os acusados monstrificados, ficariam expostos a linchamentos fora e dentro das prisões...São calamidades artificiais que os maus desencadeiam. Uma pessoa má ou doentia, incorre em autoacusação falsa, caluniosa denunciação por "delação premiada", etc. Um mau delegado de polícia, desprezando normas técnicas, pede prisões com ampla cobertura da mídia. A parte interessada, morbidamente, reconhec e os suspeitos presos ("carecas e jovens") que lhe apresentam... Com indução de maus peritos, maus acusadores, juízes e referendum dos tribunais, estaria "coroada a obra..."Bastaria um bom na cadeia de erros! Um bom jornalista levantaria várias possibilidades, entre elas as que foram elencadas na Suíça. Bons peritos, bons policiais, como aqueles que estão de parabéns pelo verdadeiro show de ciência aplicada, previamente buscando provas sobre a existência do fato declarado. Um bom assessor do nosso governo teria recomendado a ultimação das investigações para pronunciamento oficial. O desgaste não foi maior, por ser aquele governo comedido. O periódico Neue Zürcher Zeitung, ironizou o presidente Lula e afirmou que a mídia brasileira "regularmente publica notícias de fatos totalmente inventados, acusações que já destruíram a vida de outras pessoas".Com um bom advogado, o Judiciário suiço poderá acolher teses defensivas, entre elas, na pior das hipóteses, de Paula ter agido sob domínio de "sideração emotiva(1), recentemente admitida pela psicopatologia forense americana, baseada em profundos trabalhos de psicologia, como uma nova entidade nosológica. Trata-se da autoindução do agente que inicia com uma sugestão, quase subliminar e a prossecução, desenvolvimento e ação dá-se por inércia a retirar-lhe a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato e de conduzir-se de acordo com esse entendimento." Nesta teoria, Paula, por várias razões de ordem sentimental seria levada a simular gravidez e argumentos para justificar a "perda".Nossa solidariedade e respeito ao pai de Paula Oliveira, que foi prudente em afirmar: "Em qualquer circunstância, minha filha é vítima (...) ou de graves distúrbios psicológicos, ou da agressão..."Portanto, fosse no Brasil, dentro da nossa hipótese da "sideração emotiva" do agente, talvez chegasse o dia em que os personagens do exemplo seriam libertados. Além dos azares da injustiça da jurisdição penal, poderiam experimentar dos não raros juízes injusticeiros da civil, indenizações miseráveis pagas em precatórios esbulhatórios...Com razão o STF quando prestigou, recentemente, a regra da prisão apenas com trânsito em julgado!Nota(1)Termos de laudo médico nº 148/95, subscrito pelos psiquiatras Tito Moreira Salles e Ivan Pinto Arantes, do Complexo Médico Penal do Paraná, citado In Psychiatry on line Brazil, em precedentes de desclassificação para homicídio não intencional, em caso que trabalhamos na defesa.
Elias Mattar Assadé ex-presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas,eliasmattarassad@yahoo.com.br
Convite: Acesse o site da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas e participe intercambiando idéias, publicando artigos e trabalhos acadêmicos sem qualquer custo, clique aqui. Acesse também os vídeos do evento do dia 05/12/2008 ("Noite de Gala da Advocacia Criminal") clicando aqui. Juntos seremos fortes!Desejando remover seu e-mail de nosso mailing, favor responder a presente com "remover".

domingo, março 01, 2009

Gaivotas em Terra…tempestade no Mar!!

no Poleiro, Malta

gaivi

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

a propósito de um Pistoleiro Político

A propósito de um “ PISTOLEIRO POLÍTICO


A verdade da petição contra os "1050" Anos de Argivai
Exmo Sr Presidente da Junta de Freguesia de Argivai Assunto: DIREITO DE PETIÇÃO V.Ref.cia – 16/2003 Data: 18.Março de 2003 Acuso a recepção da Vossa Carta que me foi enviada com A/R. Infelizmente esqueceu-se V. Ex.cia de me enviar o recibo com o carimbo a comprovar a entrega do Original da Petição. Como sabe é fundamental a entrega desse recibo, quanto mais não seja por razões de boa –fé e boas práticas administrativas. Quanto ao que me apresenta como argumentação para não responder à Petição e considerá-la imperfeita, creio que , salvo melhor opinião, não lhe assiste qualquer razão: 1º - Porque aquela Petição é esclarecedora dos seus objectivos; Basta ler os seus pontos 2, 3 e 4. a) Melhor explicitando: “Devem ser alteradas de qualquer designação oficial todas as palavras que sugiram ou designem que no ano de 2003 Argivai comemora 1050 anos, seja a que título for”; “ Deve ser combatida eficaz e decididamente toda e qualquer veleidade de afirmação de que Argivai teve origem no ano de 953 depois de Cristo; Devem ser responsabilizados pessoal e colectivamente todos os que pretendam ofuscar e fazer calar aqueles que como nós (plural majestático)se batem pela VERDADE HISTÓRICA. b) EM suma: que se reponha a razão ( pelas evidencias e objectivos formulados) junto dessa auto intitulada Comissão de Comemoração dos 1050 anos de Argivai, ou dos 1050 anos de História de Argivai... Tudo isto Meu Caro Presidente, porque entendo que está em causa O Bom Nome da Freguesia de Argivai, a sua Honra e Pergaminhos reais, porque é certo e provado que Argivai não nasceu em 953 ... Grato pela atenção dispensada e considerando ter esclarecido devidamente V. Ex.cia me subscrevo enviando respeitosos cumprimentos e porque é de Justiça Aguardando Ansiosamente por Deferimento
posted by mandachuva at 8:13 PM 0

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quarta-feira, fevereiro 18, 2009

CONCORDAMOS PLENAMENTE .Excelência CARDEAL D.José Saraiva Martins

PORTUGAL 

“O cardeal D. José Saraiva Martins considerou, terça-feira à noite, na Figueira da Foz, que a homossexualidade «não é normal» e que o casamento entre homossexuais não providencia uma educação normal a quem falta um pai e uma mãe.”

FONTE:

IOL Diário - «Palavras do senhor cardeal incentivam a homofobia»

ZAROLHO da Voz e das Lunetas

 

Aos SOCIALISTAS...de Argivai e Poveiros em geral

JUNHO DE 2008 em ARGIVAI
RENATO GOMES PEREIRA , militante do Partido Socialista
Residente em Argivai – Póvoa de Varzim,
Razões de uma candidatura:
Aproximam-se as Eleições Autárquicas de 2009. Importa saber com quem se poderá ou não contar e com a antecedência necessária à preparação de um bom programa que seja exequível…Ninguém é dono de nada... É assim que descobrimos os bons e os maus que se querem perpetuar no poder …esses “Mugabes” dos tempos modernos…Será por bem que Adolfo Ribeiro se não candidate novamente, pois não gostaríamos de voltar á luta partidária contra ex-socialistas.. do mesmo modo que não nos agrada que o partido socialista se coligue de facto ou abertamente em todo o concelho poveiro com o PSD , que já é poder há tempo que baste…O PS está preparado para ser poder na Póvoa e para ser poder em Argivai e em todas as freguesias. Gostaria que João Saraiva voltasse a encabeçar a lista PS de Argivai, mas sem subserviências ou limitações impostas pelo “PSD –Argivai” …Continuo disponível e indisponível ao mesmo tempo A vontade pura e democrática de todos vós socialistas e população de Argivai é que determinará para mim o caminho a seguir, e não apenas a vontade de algum, ou alguns…é assim que deve ser um socialista !!! Não é ser caridoso… a caridadezinha é para as “comadres”…Um socialista deve ser solidário!!! E é isso fundamentalmente que nos distingue do PSD…Se há algum de vós quer manter essa coligação incómoda com o PSD-Argivai, não conte comigo…Não estou nessa!!! Mas não me admira nada que a UEA congemine o mesmo! Domingos Silva comunga do ideal socialista, e tem nas suas fileiras alguns dos melhores socialistas da terra…o ideal seria unirem-se em torno do PS numa lista PS…esquecendo dissidências e palavras menos boas que uns e outros proferiram entre si…muitas vezes a vontade pura de servir a causa publica é traída pela vontade pessoal de nos servirmos…haja honestidade e tudo é possível… em Unidade !!!
Algumas motivações:
A Carência Social em Argivai é gritante… O poder da praça do almada, despejou os indesejados da Póvoa na nossa terra, que vieram aumentar o nº dos já muitos carenciados que existiam em Argivai, claro que há dois tipos de luta contra a pobreza : acabar com os pobres ou acabar com os ricos , mas o poder da praça do Almada parece não querer acabar com os pobres…
O apoio ao associativismo…é ignóbil que se tenha procurado fazer nascer ao contrário uma associação social , quando já existia uma instituição de reconhecida e merecida utilidade pública…
O abandono cultural dos monumentos Arcos e Fonte Celta (Sr dos milagres) e o crescente desrespeito com as festas da terra…
A alienação de parte significativa do território de Argivai a interesses externos…
Alternativas:
Reposição dos caminhos públicos de Argivai no outro lado da variante.
Apoio incondicional à UDCArgivai.
Criação de uma eficaz politica de Solidariedade Social e não caritativa…
Renegociação positiva dos limites da freguesia e na justa repartição do IVA gerado nas empresas com sede em Argivai, etc.etc
Pela UNIDADE SOCIALISTA !!!

ZAROLHO da Voz e das Lunetas

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Ainda há quem pense nesta terra…

 

ptcoma

 

ptcom

ptcom

ptcoma

As empresas que dominam o sector das energias, telecomunicações, combustíveis, seguradoras, bancárias,   etc . fazem o seu preço e obrigam-nos a contratá-las ao preço a que querem….e as entidades que deveriam regular a livre e sã concorrência ( e aqui ela não existe) nada dizem e nem sabemos sequer se existem…Lá queixar, vamo-nos queixando..mas os senhores que podem mudar isto são surdos e não ouvem… e a gasolina  está cada vez mais cara, e o barril de crude cada vez mais barato… E os despedimentos aumentam as casas não se vendem, os produtos apodrecem nas montras e vitrinas, mas nem por isso ficam mais baratos… Então onde é que está a funcionar a lei da oferta e da procura – essa lei basilar da economia de mercado?

Baixa a procura de bens deviam baixar os preços…Porque não baixam? Quem açambarca? Quem distorce? Esse é que deve pagar a crise….    SE os países querem relançar a economia não financiem empresas, nem bancos, nem instituição alguma…entreguem a cada cidadão o equivalente a 500 € ano durante dez anos…e não lhe cobrem qualquer imposto…

Os Senhores do Fisco e do Mundo tem que compreender uma regra básica da Riqueza das Nações é a mesma daqueles que fizeram os primeiros milionários : PRIMEIRO É PRECISO DAR- Só depois é receber.

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