O BACALHAU e a CUNHA...
Li a noticia no Jornal.... e diverti-me à brava com ela
Um conhecidissimo Presidente de Junta de um concelho aqui vizinho adquiriu uma quantidades de bacalhau eoutros géneros para entregar a alguns dos seus colaboradores e benfeitores da Freguesia...Porém porque pouco percebia de Contabilidade ( os contabilistas parecem ser uma espécie de gosmas ou gomas que só querem complicar as coisas - sublinhado nosso...)e no POCAL(plano oficial de contabilidade das autarquias locais[assim uma coisa chata em que maçãs tem um código, peras outro,bacalhau outro, consoante seja comprado vendido ou trocado,etc, etc. coisa de loucos e complicadores...]) não inscreveu a verba no sitio devido...A oposição ao referido autarca pensou ter descoberto a pólvora e mandou do dito cujo apresentar "contas" a "quem de direito".. E o Problema do Bacalhau estava caso feio..mas como o fiel amigo tudo justifica acabou tudo em bem para o nosso amigo...De facto há autarcas que gastam fortunas em homenagens, medalhas e prémios a quem pouco fez pelos outros, porque é que este pobre e hionesto presidente de junta não poderia oferecer um bacalhauzito e vá lá uma garrafa de "oporto wine"a quem ajudou a freguesia com trabalho árduo e nada quis em troca?...
É que entre um Bacalhau e uma Cunha vai uma grande distância...
É que entre um Bacalhau e uma Cunha vai uma grande distância...
3 Comments:
Fonte: "TERRAS DO AVE"
Junqueira
Julgamento do caso do Bacalhau
Como noticiamos na última edição, começou no passado dia 24 o julgamento do chamado "caso do bacalhau", em que é arguido Antó-nio Cruz. O presidente da Junta de Freguesia da Junqueira é acusado do crime de peculato de uso por ter usado cerca de 1.770 euros dos dinheiros públicos na compra de diversos bens alimentares, designadamente 100 quilos de bacalhau que foram posteriormente oferecidos a diversas pessoas.
O presidente da Junta terá usado estes bens para agraciar diversas pessoas que "fizeram muito pela Junqueira", nomeadamente funcionários e assessores da Câmara Municipal de Vila do Conde.
Apesar de constar de uma venda a dinheiro com data de Agosto de 2001, António Cruz afirma que estas ofertas foram efectuadas no Natal de 2000, o que deixa intrigado o autarca do PSD Bernardino Vilas Boas.
Em Tribunal, o jurista Ilídio La-cerda, assessor da Câmara Municipal de Vila do Conde, afirmou que efectivamente foi um dos que recebeu bacalhau, acrescentando que "não há qualquer ilegalidade", pois o que se passou foi apenas que houve uma errada classificação contabilística desse lançamento.
As Juntas de Freguesia estão sujeitas ao Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL).
O julgamento prossegue no próximo dia 02 de Maio, com a inquirição de mais uma testemunha.
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