none;">PENSA BEM --Não te deixes levar Cuidado com eles • Em 2002 o preço do barril custava ± 77 Euros ($­70). Quando chegar aos 110 dólares, o preço será 70,5€, ao câmbio actual.

Se o que pagamos não pára de aumentar, algo nos escapa... O que será? ANGOTERRA online

CÁ-FICO

Mais Um Blog do Pecus Malthus para dar gozo aos Pseudo intelectuais de esquerda, de direita, do centro, de baixo e de cima, à frente,à retaguarda, nos pontos intermédios e nos ubíquos... nada do que aqui edito sendo sério é para levar a sério... ("Rident Castigat Mores... e nada mais!)

quarta-feira, março 08, 2006

LINUX e ........M I T

O nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus Torvalds.


A origem do Unix tem ligação com o sistema operacional Multics, projetado na década de 1960. Esse projeto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T). A intenção era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim, o sistema mais arrojado da época. Em 1969, já exisita uma versão do Multics rodando num computador GE645.] Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa se retirou do projeto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde então, sua idéia não era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as idéias básicas do sistema. A partir daí, começa a saga do sistema Unix. Brian Kernighan, também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome. Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema passou a ter grande aceitação por usuários externos à Bell Labs. Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudanças particulares e lançou o System III. Em 1983, após mais uma série de modificações, foi lançado o conhecido Unix System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o padrão internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun, etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como mainframes) por diversas multinacionais.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"your" és um bagunçeiro da tuge!

09 março, 2006  
Blogger renato gomes pereira said...

não se preocupe...havemos de conseguir ser mais limpos...

09 março, 2006  
Anonymous Anónimo said...

DOS LEITORES

Recebemos este texto enviado por um leitor do blog. Obviamente, sofreu a necessária adaptação nos nomes.


"O Luís Neves, cunhado do Buenos, meteu água. Outra vez!!!

Comunicou ao Fisco que a taxa do IMI de 0,4 era para cobrar só em 2007.

Mas, não foi isso que foi aprovado.

O que foi proposto pelos vereadores socialistas e foi aprovado por unanimidade, na Câmara e na Assembleia, é que em 2006 pagaremos o IMI calculado à taxa de 0,4.

O Saca a Moto não deu pelo erro.

Não se sabe mesmo se percebeu que havia um erro. Os vereadores do PS toparam a trapalhada. Fizeram uma recomendação à Câmara para o corrigir.
O Azeite Afonso da Oliveira terá sido alertado pelos socialistas.

Falou com o chefe das Finanças. O tipo confirmou-lhe o erro e alertou-o para as consequências, pelos visto muito graves.

O Azeite Afonso fez-se de morcão e escondeu o erro do Presidente da Junta Reformado. Assim escondia a incompetência do seu Gabinete.

Além disso, achou que podia montar uma ratoeira aos socialistas. Era uma maneira de mostrar serviço e de arrumar de vez com a pedalada da Oposição.

Ainda por cima teve a ajuda do Ângelo Teixeira Marques, no Comércio da Póvoa, para sacudir a água do capote e tentar sujar a imagem dos socialistas.

Agarrou uma nota lateral da proposta do PS e tentou convencer tudo e todos que aí se dizia que a descida da taxa era em 2007 e não em 2006!

Essa nota está nas Actas, e não diz nada disso.

Não diz que a cobrança é em 2007. Diz que a taxa a aplicar em 2006 (sobre os factos de 2005, entenda-se) não afecta o orçamento da câmara de 2006, o que é outra coisa (embora isso não seja como dizem).

Mas, com esperteza saloia, o Azeite Afonso ia era tramar o erário da Câmara. Se mantivesse o que queria, os factos fiscais de 2005 a cobrar em 2006, ficavam sem deliberação da Assembleia Municipal. Nesse caso, a lei obriga a aplicar a taxa mínima. E bastava que qualquer munícipe denunciasse isso e exigisse às Finanças que cumprisse a lei para que, em 2006, em vez 0,5 e 0,8, o Fisco cobrasse 0,2 e 0,4.

Conclusão: um buraco no orçamento municipal de centenas de milhares de contos!

Se não fosse a insistência dos socialistas, nunca o Presidente da Junta Reformado teria percebido o erro nem o desastre que vinha depois…

O Buenos calou-se como um rato: tinha que safar o cunhado, que vai ficar outra vez sem castigo.

Até os socialistas vão fazer vista grossa!

Mas, isto veio a calhar para tramar o Azeite Afonso, deixando-o teimar no erro e ficar mal visto pelo PJR.

O moço é o único que ainda está limpo naquele bando, e por isso ameaça os objectivos políticos do Buenos e do Diamantinho.

O PJR não deve ter gostado da falta de verdade nem da incompetência do novato.

Entretanto os socialistas alertaram o Álvaro Moreira, presidente da Assembleia Municipal.

O Álvaro, que é advogado e não é burro, confirmou ao PJR que a deliberação da AM se refere aos factos fiscais de 2005 e que o que se decidiu foi cobrar a taxa de 0,4 em 2006. Exactamente o que tinha proposto a Oposição.

O PJR não teve alternativa. Quando percebeu o buraco em que estava metido, depois de um mês de cegueira, lá teve bom senso!

Escreveu ao director do IMI para corrigir a comunicação feita antes erradamente. Reconhece que o erro foi dos serviços da câmara e explica que a taxa de 0,8 e 0,4 é para cobrar em 2006 e não em 2007, como refere a confirmação feita pelo Álvaro.

Em 2004, mais incompetência e outra desgraça! A câmara atrasou-se.
Ninguém tinha tratado do IMI para 2004. O prazo terminava em 30 de Novembro.

O PJR passou à frente da Assembleia e mandou uma carta para as Finanças a informar as taxas de 0,8 e 0,5. Só duas semanas depois é que a Assembleia reuniu e deliberou a ratificação fora do prazo legal.


Bonito, tudo ilegal! Se alguém reclamar, o Fisco têm que cobrar 0,4 e 0,2, ou seja, as taxas mínimas.

Quem quiser apresentar reclamação tem um ano.

O prazo termina no fim de Março.

Mas, já se preparam para tramar os reclamantes: vão mandá-los reclamar no tribunal. Por isso, a táctica é fazer já a queixa ao Ministério Público…
INCOMPETENTES!

posted by Tony Vieira @ 9:07 AM 0 comments

10 março, 2006  

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