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sábado, abril 11, 2009

CAN+DIDA+TO (A)

 quantavoluntas

O IMI

Fonte: Jornal de Noticias...

Póvoa de Varzim
Casas da Póvoa de Varzim quase ao preço das do Porto
ANA TROCADO MARQUES


Morar na Póvoa de Varzim é quase tão caro como viver no Porto, semelhante a Matosinhos Sul e muito mais caro do que Vila do Conde.

Na hora de pagar o IMI os poveiros estão entre os que mais pagam no Grande Porto.

Contas feitas, a Póvoa é o município que mais excepções tem aos coeficientes de localização, um dos parâmetros que mais influência o cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), e que tornam o imposto, que entra em pagamento depois de amanhã, mais caro.

À beira mar, na Avenida dos Banhos, o coeficiente de localização de 2.2, resulta, para um apartamento com 120 metros quadrados, num valor patrimonial de 142.300 euros, o mesmo valor do que um andar idêntico na Avenida Norton de Matos, em Matosinhos Sul. Em todo o Grande Porto, só a Foz do Douro ultrapassa estes valores, com um coeficiente, na Avenida Brasil, entre os 2.8 e os 3.

Em Gaia, nas zonas da beira-mar da Madalena ou S. Félix da Marinha, os valores não ultrapassam o 1.4 e, ali a menos de três quilómetros, na vizinha Vila do Conde, a zona da Curva do Castelo, a mais cara da cidade, é 1.7, mas barato do que a zona norte da freguesia poveira de Aver-o-Mar, com 2.

Na hora de pagar o imposto, a diferença de décimas, multiplicada por uma taxa de IMI de 0,4 (o máximo permitido por lei) passa a centenas de euros: tomando como exemplo o mesmo andar, o IMI resulta em 569,20 euros na Avenida dos Banhos (Póvoa) e em Matosinhos Sul, 776,16 euros na Avenida Brasil (Porto), 439,84 euros na Curva do Castelo (Vila do Conde) e 362,24 euros em Gaia.

Mesmo no centro da Póvoa, com os regimes de excepção, chega a ter zonas mais caras do que o Porto, Matosinhos ou Gaia. É o caso das avenidas Mouzinho ou Santos Graça, com um coeficiente de 1.8., enquanto a Brito Capelo em Matosinhos tem 1.7, o centro de Vila do Conde 1.4 e 1.5 e a baixa do Porto e de Gaia 1.3 a 1.4.

As excepções resultam, depois, em mudanças radicais de valores. Assim, enquanto na Avenida Mouzinho, a poente da EN13, o coeficiente é 1.8, na Rua das Hortas (uma transversal da Avenida) baixa para 1.35. No IMI estão 113 euros de diferença.

Mesmo nas freguesias poveiras, só Rates e Estela baixam da unidade, com um coeficiente de 0,9, enquanto que, por exemplo, em Vila do Conde, as freguesias do interior se situam entre os 0,5 e os 0,8.

quinta-feira, abril 09, 2009

UDCArgivai na idade da glória

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Saber Orçamentar…

 

Numa Sociedade Liberal o Estado tem a seu cargo tarefas políticas: moeda, policia, justiça, diplomacia, etc., e com o seu desenvolvimento deve instalar inúmeros serviços públicos...Implica pois a existência de um PODER ECONÓMICO CENTRAL nas mãos de um Governo verdadeiramente Representativo ou Parlamentar. Para Orçamentar é necessário Planificar. Tem de existir um Plano. Planificar a curto, médio e longo prazo… Basicamente tudo tem a ver com as receitas e com as despesas. Existem duas grandes atitudes a tomar: uma de estrutura e outra de conjuntura. Quando um chefe de família planifica o provimento dos alimentos diários da sua prole isso é atitude de conjuntura. Quando planifica a aquisição de uma habitação maior ou nova fonte de rendimento isso é atitude de estrutura...Existe um principio basilar ao orçamentar traduzido na necessidade do seu equilíbrio, ou seja as receitas adequadas (equilibradas) às despesas e vice versa. No entanto, os Keynesianos e outros entendem que o melhor meio de conseguir esse equilíbrio é através do défice orçamental. Os Governos podem ter defeitos negativos se não tiverem autoridade ou poder suficiente para exercer as suas funções ou defeitos positivos: os melhores governos da história foram aqueles em que a aristocracia da função publica tomou as rédeas da governação aos Eleitos ou ao Rei...modernamente chamam-lhes Tecnocracias !!!Os orçamentos dividem-se em Orçamentos de Gerência e Orçamentos de Exercício .Na gerência faz-se previsão de receitas que vão ser cobradas para as despesas que se irão pagar num determinado período financeiro; No exercício prevêem-se as receitas a cobrar para despesas a pagar em virtude dos créditos ou dividas que surgirão.

As receitas podem ser permanentes ou ocasionais, as despesas ordinárias ou extraordinárias. As Finalidades Basilares de um Orçamento são: 1- Relacionar receitas com despesas; 2– Fixar as despesas ( abertura de créditos ou serviços — as cobranças são sempre incertas); 3—Exposição do Plano Financeiro. A Unidade, a Especificação, a Universalidade e a Não Consignação são as regras clássicas de um Orçamento: as receitas e as despesas devem estar num único documento que discrimine todas as receitas e todas as despesas, não devendo quaisquer receitas ser afectadas ( consignadas—destinadas) à cobertura de despesa ou despesas em especial;e devem ser universais no sentido do “Orçamento Bruto” ou seja devem estar lá todas as despesas e todas as receitas sem quaisquer compensações ou descontos ...

O orçamento é uma previsão — a conta é uma efectivação. O balanço é o confronto do activo com o passivo de um património em determinado momento. Despesas correntes - compras de bens de consumo; Despesas de capital - Despesas em bens duradouros, aquisições de acções , pagamentos de empréstimos. Receitas correntes - Taxas, quotas, reembolso de impostos, rendas, etc. Receitas de capital - Aforro, venda de acções, reembolso de empréstimo, juros, lucros. As despesas públicas tem uma relação directa com o aumento ou diminuição da população. Para se saber se gasta mais ou menos temos que saber o rendimento per cápita. O Rendimento Nacional é igual ao Consumo menos a Produção. O Consumo faz-se com o Rendimento. O rendimento que não é gasto (consumido) é o aforro( poupança). O aforro( poupança) pode ser investido ou ser entesourado. Um aumento do investimento provoca um aumento do rendimento. Aumentando o rendimento pode aumentar o consumo, ou aumentar o aforro, ou o investimento. Deste justo equilíbrio é que podem resultar economias mais ou menos saudáveis.

HISTÓRIA DE ARGIVAI – subsídios…








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sábado, abril 04, 2009

a despropósito de uma candidatura anunciada e ameaças prometidas …

Nada me move contra Alexandra – que os jovens de Argivai chamam XANA …e que nada tem a ver com Xanax o celebre medicamento antidepressivo…

Também nada me move a favor…

Existem porém dois factos positivos na sua imagem publica — é jovem e abraçou os ideários socialistas…espero que breve, breve se filie no PS…

Inadmissível  porém é o assédio e a ameaça com que tenho sido brindado  a propósito de há um ano ter publicado este comunicado  …

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resumidamente  era isto que queria e quero ainda:

Gostaria que João Saraiva voltasse a encabeçar a lista PS de Argivai, mas sem subserviências ou limitações impostas pelo “PSD –Argivai” …Continuo disponível e indisponível ao mesmo tempo A vontade pura e democrática de todos vós socialistas e população de Argivai é que determinará para mim o caminho a seguir, e não apenas a vontade de algum, ou alguns…é assim que deve ser um socialista !!! Não é ser caridoso… a caridadezinha é para as “comadres”…Um socialista deve ser solidário!!! E é isso fundamentalmente que nos distingue do PSD…Se há algum de vós quer manter essa coligação incómoda com o PSD-Argivai, não conte comigo…Não estou nessa!!!

Desejo à Alexandra as maiores venturas naquilo que tiver de fazer abem de Argivai e fico feliz por não termos mais que aturar Antónios Torres e outros Adolfos Ribeiros, e ainda outros bem piores do que eles…

aqueles que me ameaçam e que injustamente dizem que eu quero “tacho” e que me ando a “oferecer”.. deixem de ser invejosos e tenham a coragem de os ter no sitio quando temos que tomar posições que muitas vezes são contra o maralhal dos seguidores do cacique…Não tenho medo de ficar  a pregar sozinho no deserto…

UM GRANDE HOMEM E MUITO MAIS DO QUE ISSO , foi pregado numa cruz por apenas dizer aos senhores do mundo que o seu reino não era deste mundo…

E eu não sou Cristo…se calhar por falta de coragem…confesso!!!