LUTA CONTRA A ESPECULAÇÃO ALIMENTAR
terça-feira, abril 29, 2008
sexta-feira, abril 25, 2008
segunda-feira, abril 14, 2008
sexta-feira, abril 11, 2008
segunda-feira, abril 07, 2008
A GALINHA DOS OVOS DE OURO
LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL
Lamentávelmente a política ou melhor aquilo que os maus políticos dela fazem reduz-se á infra estrutura económica em que os que mandam se promiscuam com o poder do dinheiro deles próprios ou de terceiros apropriando-se dos principais meios e modos de produção, praticando o mais selvagem de todos os capitalismos, colonialismos e esclavagismos, sob o ténue manto de socialismo, revolucionário ou outro, social democracia, liberalismo, etc,etc... O explorado continua a ser o mesmo - o Povo anónimo , concreto e sem força de pressão - O explorador continua a ser O Poder Económico, sob a forma multipla de empresa, actividade energética ou comunicacional com monopólio ou lá próximo - seja gas, água, electricidade, petróleos, carburantes , seguros bancos, telefones e telecomunicações, e similares, etc.etc.etc...
Ou Seja: aquilo que deveria ser função administrativa própriamente dita - sendo a Administração Pública responsável pela prestação necessária desses fornecimentos básicos das populações, é muitas vezes transferida para entidades privadas, que oneram as populações na sofreguidão de obterem os mais amplos lucros...esvaziando assim a necessidade de existencia do Estado ou dos estados, enquanto Entidades Politico-Administrativas directa e democráticamente representativas da vontade Popular e a ela imanentes.
Renato Pereira
sábado, abril 05, 2008
sexta-feira, abril 04, 2008
AGUALUSA DO BENGO
LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL
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"Angola tem um pensamento totalitário" ISABEL LUCAS
"A reacção às minhas declarações só releva que Angola tem um espírito totalitário." A frase é do escritor angolano José Eduardo Agualusa e é um comentário à polémica gerada por uma outra frase sua: "Uma pessoa que ache que o Agostinho Neto, por exemplo, foi um extraordinário poeta é porque não conhece rigorosamente nada de poesia. Agostinho Neto foi um poeta medíocre". A frase, dita numa entrevista ao jornal Angolense, suscitou uma enorme polémica nos meios políticos e intelectuais. No Diário de Angola, um editorial acusava Agualusa de ter a intenção única de "humilhar figuras de relevo" da História angolana. No mesmo jornal, um artigo assinado por um conhecido colunista, Artur Queiroz, chamou difamatórias as declarações do escritor por visarem "poetas mortos" e acusando Agualusa de cobardia. "Vem agora uma flatulência retardada do colonial fascismo sujar a sua memória com uma tentativa de assassinato de carácter", escrevia Queiroz. (Pode ler-se no blogue Origem das Espécies) Na entrevista, além de Agostinho Neto, chamado o "pai da nação angolana", Agualusa referia os poetas António Cardoso e António Jacinto. "Foram todos grandes figuras do nacionalismo angolano e, eventualmente boas pessoas, não sei, não conheci nenhum deles, mas eram fracos poetas." Sobre o assunto escreveram-se muitas páginas na imprensa local, sintoma, disse o escritor, "das fragilidades do sistema angolano e das mentalidades que ainda não são democráticas". Os ânimos só "serenaram" (palavras de Agualusa) depois de um artigo de Sousa Jamba em defesa do autor angolano, publicado no Angolense. Passado algum medo, que não nega ter sentido - "as pessoas ficam assustadas, fecham-se" -, Agualusa considera que a polémica serviu para lançar o debate sobre a liberdade de expressão, mesmo dentro do partido: "Limitei-me a uma apreciação literária. Quem não aceita a crítica não sabe nada de democracia."
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"Angola tem um pensamento totalitário" ISABEL LUCAS
"A reacção às minhas declarações só releva que Angola tem um espírito totalitário." A frase é do escritor angolano José Eduardo Agualusa e é um comentário à polémica gerada por uma outra frase sua: "Uma pessoa que ache que o Agostinho Neto, por exemplo, foi um extraordinário poeta é porque não conhece rigorosamente nada de poesia. Agostinho Neto foi um poeta medíocre". A frase, dita numa entrevista ao jornal Angolense, suscitou uma enorme polémica nos meios políticos e intelectuais. No Diário de Angola, um editorial acusava Agualusa de ter a intenção única de "humilhar figuras de relevo" da História angolana. No mesmo jornal, um artigo assinado por um conhecido colunista, Artur Queiroz, chamou difamatórias as declarações do escritor por visarem "poetas mortos" e acusando Agualusa de cobardia. "Vem agora uma flatulência retardada do colonial fascismo sujar a sua memória com uma tentativa de assassinato de carácter", escrevia Queiroz. (Pode ler-se no blogue Origem das Espécies) Na entrevista, além de Agostinho Neto, chamado o "pai da nação angolana", Agualusa referia os poetas António Cardoso e António Jacinto. "Foram todos grandes figuras do nacionalismo angolano e, eventualmente boas pessoas, não sei, não conheci nenhum deles, mas eram fracos poetas." Sobre o assunto escreveram-se muitas páginas na imprensa local, sintoma, disse o escritor, "das fragilidades do sistema angolano e das mentalidades que ainda não são democráticas". Os ânimos só "serenaram" (palavras de Agualusa) depois de um artigo de Sousa Jamba em defesa do autor angolano, publicado no Angolense. Passado algum medo, que não nega ter sentido - "as pessoas ficam assustadas, fecham-se" -, Agualusa considera que a polémica serviu para lançar o debate sobre a liberdade de expressão, mesmo dentro do partido: "Limitei-me a uma apreciação literária. Quem não aceita a crítica não sabe nada de democracia."
terça-feira, abril 01, 2008
HISTÒRIA DE ANGOLA
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