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sexta-feira, novembro 23, 2007

Very British..

Um Inglês a viver em Portugal ia fazendo um esforço para dizer> >umas coisas em Português. Foi ao supermercado e fez a seguinte lista:> >> >- Pay she> >- MacCaron> >- My on easy> >- All face> >- Car need boy (may you kill oh!)> >- Spar get> >- Her villas> >- Key jo (parm soon)> >- Cow view floor> >- Pee men too> >- Better hab> >- Lee moon> >- Bear in gel> >> >Ao chegar a casa, bateu com a mão na testa e disse:> >> >- Food ace! Is key see me do too much! Put a keep are you!

sexta-feira, novembro 09, 2007

LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONAL
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As instituições de caridade, solidariedade, lares, casas de chuto, menores em risco, casas pias, apoio a idosos, centros de dia,e similares, etc.., quando lhes falta aquela dimensão humanitária que a igreja católica ao longo dos tempos tem sabido dar, tansforman-se em casas de "tachos" para psicologos, assistentes, e umas tantas outras profissões que a elas vivem acopladas, sugando assim as verbas que deveriam ser directamente canalizadas para auxilio aos mais necessitados... e é por isso que nos admiramos ao ver escandalos tipo casa pia e de lares de terceira idade, e lançamos o labeu sobre a justiça e os governos, quando " a mafia" está mais a nascente... è facil acusar um padre ou uma madre d'uma qualquer instituição de caridade ou um qualquer provedor de misericordia...dificil é provar a responsabilidade dos técnicos sociais, dos psicólogos e de tantos outros que vivem dessas mesmas instituições... www.muitogrosso.blogspot.com
Editado pela última vez por AVA em Qui Mai 03, 2007 6:09 pm, em um Total de 2 vezes

terça-feira, outubro 09, 2007

Privatizem-se as Conservatórias...

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PRIVATIZEM-SE TODAS AS CONSERVATÓRIAS

Como pode um Conservador, ser ao mesmo tempo Notário, Advogado, Solicitador e até Juiz?
Claro que não pode...mas é-o! e São-no tabém os funcionários adstritos ao seu serviço de Conservatória...Haverá negócio mais lucrativo? Certamenteque só lhes falta ser bancários e Imobiliários....
Entretanto gemem os notários privados, os advogados e solicitadores, e qualquer dia até os juizes...
A privatização do notariado foi um fiasco e os antigos funcionários do notariado publico estão todos aregressar ao patrão Estado engrossando as fileiras das Conservatórias... há que dar-lhes trabalho, e quem manda apenas descobriu a mina de retirar trabalho aos outros que pagam impostos e taxas para manter o "monstro"...
Só que os outros sem trabalho não podem pagar essas taxas e impostos e o monstro vai sendo cada vez mais "autofágico", comendo-se a ele próprio...
Até quando falta saber...

segunda-feira, outubro 01, 2007

OS MORMONS

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Mormonismo
O mormonismo veio dos Estados Unidos e é considerado como uma seita cristã. É considerado o credo que mais cresce no hemisfério ocidental. São 11 milhões de pessoa que seguem os ensinamentos do americano Joseph Smith. Em 1820, Smith foi orar em um bosque a oeste de Nova York e teve uma revelação divina. Deus Cristo disse que ele teria a missão de reorganizar e unificar a igreja cristã. Convertido em pregador, conquistou fiéis e fundou uma religião. Algum tempo depois, em nova revelação, foi chamado por certo anjo chamado Morôni a desenterrar um livro escrito em placas de ouro escondido em uma colina próxima. Era o Livro de Mórmon, datado de 1400 anos antes. Com isso, a seita ficou conhecida como mormonismo e quem participa dela são chamados de mórmons. Ao lado da Bíblia, o Livro de mórmon tornou-se a base da religião. Para Smith, os seguidores eram “eleitos do Senhor”, à medida que o fim do mundo estivesse chegando. Criou então, a denominação Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Na metade do século XIX, a igreja estava estabelecida no Canadá, na Inglaterra e em outros países da Europa. Chegou ao Brasil graças a uma família alemã, em 1925. Os mórmons acreditam que podem comunicar diretamente com Deus e obter respostas por meio das escrituras sagradas ou da “inspiração” vinda por Deus e de anjos. Todos os domingos, os fiéis vão às reuniões sacramentais e à escola dominical. Eles lêem a Bíblia e o Livro de Mórmon diariamente. No mormonismo há também regras como: nada de álcool, café, cigarro, sexo pré ou extraconjugal. Em 1844 Smith foi preso, acusado de iludir seus seguidores, e assassinado provavelmente por adeptos de outras igrejas. Mas isso não impediu que os seguidores continuassem os trabalhos.

sexta-feira, agosto 24, 2007

DO TRIBALISMO AO MARXISMO AFRICANO

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Do Tribalismo ao Marxismo Africano

“ A maldição é normalmente acompanhada por um acto mágico ou ritual através do qual se torna eficaz””..//.. Ainda em muitas sociedades africanas uma pessoa que é acusada, suspeita de feitiçaria ou doutro delito pode ser obrigada a recorrer ao juramento ou sujeitar-se ao ordálio , acreditando-se que se ela for culpada cairá doente e morrerá”...//.. O Africano não vê par além dos símbolos; se compreendesse o seu significado objectivo, eles perderiam o poder que têm sobre ele. Os valores místicos reflectem a importação geral dos elementos básicos da existência: a terra como fonte de vida.... a saúde física... a família como unidade procriadora fundamental, e assim por diante. Estes são os temas de tabus, observância e cerimónias...”

in Sistemas Políticos Africanos – M.Fortes –E E Evans-Pritchard

Os efeitos totais da dominação branca de África, sobre a organização política mística tradicional, não se fizeram sentir totalmente mantendo inalteradas as relações tribais embora diminuída consideravelmente a autoridade entre o chefe tribal e os seus
súbditos... Dai à rápida “ocidentalização” do africano e à sua “libertação do poder-autoridade tradicional foi um passo de gigante, tão repentino quanto mais a tecnologia e a Administração Colonial penetrou no espaço circundante do Dominio Tribal,e com ela um novo conceito de Justiça baseado em regras precisas e comportamentos claros, frontalmente opostos ao espirito místico africano... Mais.. do matriarcado tradicional passava-se para o individualismo e a “libertação” do ser masculino... A desarticulação familiar era inevitável à medida que cresciam as cidades para o interior da “selva africana”...O Feiticeiro cai no ridiculo face à eficácia do médico e dos medicamentos que este ministra... A Realidade suplanta o Mito! Mas a administração Colonial permitiu e desenvolveu o mito sobre o chefe tribal e o feiticeiro na medida e no limite de controlo que lhe interessava.... de modo a não permitir a existência de uma consciência de classe entre colonizados e colonizadores, antes mantendo a divisão tribal como factor necessário para a coesão do potentado colonial que a divisionista situação tribal assegurava eficazmente...O Folclore afro-etnico era assim a arma de dominação colonial, mais na colonização anglofona do que na francófona ou lusofona, onde a interpenetração cultural ente colonizados e colonizadores era mais evidente e frutifera, dada a não existência da xenofobia ou racismo larvar nos povos latinos onde os cruzamentos rácicos eram mais fáceis e frequentes...
A ultima fase da dominação branca e asiática sobre o tradicional africano vem sobre a capa ideológica do marxismo ou socialismo cientifico importado da China de Mao ou da Ex-Urss, numa pílula dourada de libertação do jugo colonial europeu , do esclavagismo e injustiça de classe ente colonizados e colonizadores. Apelando ao regresso às origens de Africa e ao mistico africano o Marxismo não pretende outra coisa senão o controlo e apropriação dos meios de produção do africano, para assim numa luta à escala mundial vencer o Capitalismo que asfixia o Camponês e o Trabalhador Industrial . E esta luta não é genuína do africano, mas mais uma vez um produto da civilização ocidental e centro europeia, importada para África sob a capa da Libertação, mas que pior que o napaln ou o desfolhante laranja leva à desagregação quer das estruturas coloniais quer do tradicionalismo tribal africano ,desarticulando o conceito tradicional de território e sentimento de pertença para levar ao extremo da deportação e até ao genocídio de massa...ou á clivagem irreversível da consciência nacionalista.

Renato G. Pereira -mandachuva

sexta-feira, agosto 17, 2007

as férias do advogado



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FÉRIAS JUDICIAIS

CARTA ABERTA AO SENHOR MINISTRO DA JUSTIÇA

Estará V. Ex.ª de férias? Ou já as gozou?
Ou estará a pensar fazê-las?
E quando está de férias, quem o substitui?
E quando deixar de ser Ministro, irá prescindir das suas férias?
E vai gozá-las por quantos dias? Prescindirá dos 30 ou dos 22 dias úteis de férias?
E vai permitir que lhe imponham sempre o mês de Agosto como o seu mês de férias?
E vai permitir que lhe interrompam as férias vezes sem conta? Ou que, pura e simplesmente, não lhe permitam gozar férias?

Não sei responder a estas perguntas, mas, creia, que também não estou muito preocupado, porque V. Ex.ª, Senhor Ministro, é o responsável pela supressão das minhas férias, das férias dos Advogados e das férias das respectivas famílias. Por isso, não posso gostar de si, nem preocupar-me com V. Ex.ª ou com o seu bem-estar. E como eu, milhares de Advogados que trabalham em prática isolada e que detestam quaisquer formas societárias de exercício da profissão.

Uma coisa tenho, porém, por certa: é que V. Ex.ª nunca pode ter sido Advogado – apesar de gostar de dizer que o foi - e, agora, depois do que tem feito à Advocacia portuguesa e depois do que tem permitido que se faça à Advocacia portuguesa, nunca pretenderá ser Advogado. Por um só motivo: é que V. Ex.ª, Senhor Ministro, nunca prescindirá das suas férias.

Obviamente que estou zangado com V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça. Porque a maioria dos Advogados, depois de si, Senhor Ministro, deixaram de poder ter férias.

Nós bem que dizemos a toda a gente que entrámos de férias, mas é só para «inglês ver», Senhor Ministro. Porque nós queríamos ter entrado e estar agora de férias. Mas são apenas palavras que não passam disso mesmo. Palavras. Porque férias…nem vê-las.

Errada e ufanamente V. Ex.ª declarou, em 2005, que a lentidão do sistema judicial ficava em grande parte a dever-se aos dois meses de férias judiciais. E então determinou que as mesmas teriam que reduzir-se a um só mês. O de Agosto.

E assim o pôs em letra de lei.
Todavia, logo a seguir recuou.
É que não se podia mexer nas férias dos magistrados e dos funcionários judiciais. Esses teriam que ver sempre garantidos, pelo menos, 30 dias de férias. Porque são funcionários públicos ou, como alguns dizem, têm vínculo à função pública.

V. Ex.ª, Senhor Ministro – se calhar porque nunca andou nos tribunais, ou, pelo menos, não andou o tempo suficiente – não sabia que era impossível conciliar as férias de todos os magistrados e funcionários com os turnos que, mesmo em férias, têm que ser garantidos para os processos urgentes (sim, porque os processos urgentes sempre andaram e nunca houve férias nesses casos).

Por isso, V. Ex.ª logo recuou e, assim, se apressou a permitir que fossem organizados mapas de férias, para os magistrados e funcionários judiciais, em meses que não o de Agosto.

E assim garantiu que todos gozassem, pelo menos, 30 dias de férias de Verão, independentemente de serem ou não em Agosto e, em simultâneo, declarando que o encerramento dos tribunais só decorre de 1 a 31 de Agosto, em jeito de milagre da multiplicação dos pães. O que é obra. As férias decorrem apenas durante o mês de Agosto… mas só para alguns. Para outros (leia-se, magistrados e funcionários judiciais) decorrem ou podem decorrer – como V. Ex.ª bem sabe - algures entre 15 de Julho e meados de Outubro. O que era impensável no regime anterior em que as férias judiciais decorriam exclusivamente de 15 de Julho a 15 de Setembro. Mais: há até quem, agora, neste seu novo regime, Senhor Ministro da Justiça, goze mais de 30 dias de férias…(como V. Ex.ª igualmente bem sabe, Senhor Ministro).

Quando a magistratura o «apertou», V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça, bem que recuou!!! E DE QUE MANEIRA… E sem que o cidadão comum disso se apercebesse. O que é obra. E isto porque o cumprimento dos prazos pelos Advogados, quando o sistema judicial está como a «Inês posta em sossego», confere uma aparente credibilidade à medida de V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça.

Mas já pensou, V.Ex.ª, Senhor Ministro, no que isto vem a dar? Terá V. Ex.ª verificado o que daqui resulta, ou será que apenas lhe interessa o risível e falso número estatístico que, em milionésimos percentuais, ridiculamente veio apresentar com pompa e circunstância nos meios de comunicação social?

V. Ex.ª, Senhor Ministro, terá já reflectido no que acontece a um processo que esteja distribuído a um magistrado que se encontre de férias?
V.Ex.ª, Senhor Ministro, sabe quem faz o serviço de um funcionário que se encontre de férias e que não seja urgente?
V.Ex.ª, Senhor Ministro, sabe o que acontece a uma peça processual que um Advogado entregue na secretaria judicial dirigido a um processo distribuído a um magistrado que se encontre em gozo de férias? Ou que seja destinado a um processo da responsabilidade de um funcionário que se encontre de férias?

Com toda a certeza que não sabe, Senhor Ministro. Porque se o soubesse não tinha determinado o que determinou. E para não ir procurar saber, à pressa, do que estou a falar, e para, assim, não perder mais tempo com coisas inúteis, eu adianto-lhe, desde já, a resposta, Senhor Ministro: o processo fica parado, na prateleira, à espera que o magistrado ou o funcionário regressem de férias. Mas, entretanto, o Advogado teve que cumprir o prazo de que dispunha porque entre 15 e 31 de Julho ou entre 1 de Setembro e meados de Outubro, a lei, a Sua lei, Senhor Ministro da Justiça, determina que não há férias e, por isso, os prazos não se suspendem.

É que, tendo V. Ex.ª perdido a guerra que encetou com a magistratura e os funcionários judiciais, acabou por pôr em vigor uma lei que apenas se destina aos Advogados. E Senhor Ministro, como com toda a certeza aprendeu nos bancos da faculdade de direito, as leis devem ser gerais e abstractas e não podem ser feitas à medida de quem quer que seja ou deste ou daquele interesse.

Já percebe, agora, por que passaram os Advogados a detestá-lo, Senhor Ministro da Justiça? E porque o detestam ainda mais nesta altura do ano em que lhes foram sonegadas as merecidas férias, com as respectivas famílias? Devido a uma medida que revela total desconhecimento do funcionamento dos tribunais e de todo o sistema judiciário? Medida essa proveniente do Ministério da Justiça?

É que depois, Senhor Ministro da Justiça, em Agosto, basta «entrar» no escritório de cada um de nós, Advogados em prática isolada – e não pode pretender obrigar os Advogados a trabalhar em esquemas societários, sejam eles quais forem – uma providência cautelar ou um processo com arguido preso, ou vários deles, e, nesse mês, nem um único dia de férias poderemos gozar. E V. Ex.ª de férias, Senhor Ministro da Justiça. Em calções de banho na praia, ou de calções a passear na serra com a família ou a petiscar à sombra de uma qualquer árvore e de barba feita.

E já pensou, Senhor Ministro, nas famílias dos cidadãos que são partes ou testemunhas ou declarantes ou peritos nos processos com diligências marcadas para a segunda quinzena de Julho ou a primeira de Setembro, que marcaram para esses períodos as respectivas férias, normalmente coincidentes com as férias escolares dos seus filhos? Período normalmente escolhido para gozo de férias por ser MUITO MAIS BARATO do que o mês de Agosto? Ou, como as custas judiciais, também o custo das férias do cidadão é irrelevante para V. Ex.ª, Senhor Ministro que devia ser da Justiça?

Por isso, a grande maioria dos Advogados passou a detestá-lo, Senhor Ministro da Justiça. Porque V. Ex.ª não tinha nem tem o direito de retirar aos Advogados, às respectivas famílias e aos restantes cidadãos (embora grande parte destes ainda não tenha consciencializado o alcance da medida. Fá-lo-á quando o julgamento que aguarda há anos, «lhe saia para um 31 de Julho» em que as suas testemunhas estejam todas de férias!) o direito efectivo a férias, merecidas e descansadas.

Exactamente, por isso, dantes, Senhor Ministro da Justiça, as férias judiciais de Verão decorriam durante dois meses. Certos. Nem mais, nem menos. E dessa forma podíamos gerir o tempo, trabalhando os processos urgentes em férias, estudando os não urgentes, analisando e estudando a nova legislação e jurisprudência, preparando o novo ano judicial que se aproximava. E nunca conseguíamos gozar os 30 dias de férias. Mas gozávamos 10 ou 15 dias que fossem. Já era alguma coisa.
Além de que o cidadão será fortemente penalizado pela manifesta falta de tempo do Advogado para enquadrar jurídica e factualmente os respectivos problemas. Porque as férias do Advogado nunca se destinaram apenas a «ir a banhos».

Percebe por que o detestamos, Senhor Ministro da Justiça?

Eu bem que tinha razão quando, na Convenção das Delegações da Ordem dos Advogados, em Maio de 2005, em Cascais, pedi insistentemente a demissão de V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça. Nem eu sabia como viria a ter tanta razão. Falava eu então dos comentários – despropositados e reveladores de total desconhecimento do sistema judiciário – que V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça, se permitiu aí tecer, da parte da manhã, a propósito das férias judiciais, da acção executiva, do apoio judiciário (como foi confrangedor ouvir V. Ex.ª, Senhor Ministro da Justiça, dizer que conhecia bem o problema do apoio judiciário porque também tinha uma filha que era Advogada estagiária…) e do excessivo volume de serviço existente no Supremo Tribunal de Justiça causado por processos por condução com álcool -pasme-se! - como se esses processos fossem da competência desse tribunal….

Lembrar-se-á, V. Ex.ª, Senhor Ministro, que o seu Ministério é, precisamente, o da JUSTIÇA!?

E que sem Advogados não há Justiça?
Passe umas boas férias.

Porto, 14 de Agosto de 2007

O Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados


Rui da Silva Leal

segunda-feira, agosto 13, 2007

fora da bouça



mingua de bits.... e megabites !!!
a minha fornecedora de internet Adsl é uma comilona..
só quer o meu dinheiro... e reduz-me cada vez mais avelocidade até neste momento estou quase parado... quer que eu actualize o modem para um router e utilize novas tecnologias do tio bill aquele que tem como concorrentes o linux e outros softwares livres....
E eu que gastei há poucos anitos um balurdio par actualizar o meu software e hardware.. já sou do tempo do dos e do win3.11 e do 123... e o computer que hoje conduzo já é o terceiro que compro...e o respectivo software win98 SE , e toda
a demai XXPalhaçada...Será que terei que comprar mais um computador? E novo software?Qualquer dia não tenho espaço em casa para tanto" lixo electrónico" .. e ainda falam esses ecologistas em reutilizar e reciclar...mas como?
FORA ... DA BOUÇA QUE A BOUÇA É NOSSA !!!

terça-feira, julho 31, 2007


SE... Jonas Savimbi não tivesse publicado livros...

Por Renato Pereira

Se Jonas Savimbi não tivesse publicado “Angola a resistência em busca de uma nova nação”, não saberíamos hoje que segundo ele: “ O MPLA é um movimento que em Angola nunca criou raízes entre a população e nunca as há-de criar. O apoio do povo não se improvisa. O apoio do povo gera-se, cria-se através de uma comunicação perfeita entre a filosofia política e a vivência real das populações e através do sofrimento compartilhado entre os dirigentes e o seu próprio povo” ..retomando a questão do êxodo dos brancos, quero dizer que, no meu entender, ele não foi ocasionado pela sucessão dos acontecimentos ou pela falta de tempo par a educação das massas. Foi deliberadamente precipitado por Rosa Coutinho, que sabia bem que a única coisa que faltava ao MPLA ,nessa altura, para poder aguentar a administração, eram os brancos, que não tinham contudo nenhuma simpatia por aquele Partido. Por isso Rosa Coutinho fomentou atrocidades contra os brancos, para que eles se precipitassem para os portos e aeroportos e para os seus carros – em direcção ao Sudoeste Africano- deixando um vácuo que só o Mpla poderia preencher, graças ao envio apressado de Lisboa de quadros do Partido Comunista Português para reforçarem a sua posição. Foi essa a razão fundamental do êxodo dos brancos. Habituados á acalmia colonial, os brancos não conseguiram encontrar o equilíbrio para tentar resistir. A guerra de libertação decorrera nas zonas pouco povoadas por eles, no Leste do país, na fronteira com o Zaire, e na fronteira entre Cabinda e o Congo-Brazzaville. As zonas mais povoadas depopulação de origem europeia tinham ficado ao abrigo da luta armada”. “ houve quem me perguntasse o que se teria passado se a população europeia tivesse ficado em massa em Angola ao lado da UNITA. Penso que nada se teria passado, que a luta teria continuado. Não creio que os cubanos não avançassem por esse facto. Pelo contrário. Interessar-se-iam por fazer propaganda entre essas populações...” “Alguns brancos ficaram em Angola, nas zonas da Unita. Nas aldeias e nas Forças Armadas. Não sefala deles porque são do mais simples: são na sua maior parte analfabetos; são aqueles que realmente se identificaram com Angola e ao mesmo nível que a maioria da população local...Mas porque são de condição social inferior, ninguém, lá fora, se interessa pelos seus actos de coragem, de identificação à Causa angolana.

SE “ o mais velho não tivesse passado a escrito o seu pensamento” podia-se tentar alterar o seu sentido das palavras e dos actos... mas porque o fez, ninguém pode por na sua boca palavras que ele nunca disse...
Podia chamar-se racista a quem fala assim? Pode acusar-se a Unita de racista quando era o movimento independentista em quem os brancos mais confiavam? A Unita é hoje mais racista do que ontem o foi?
Foi a Unita quem mais lutou pela pluriracialidade da condição angolana, embora essa pareça ter sido amais importante batalha que perdeu, porque tardiamente iniciada.!!!

sexta-feira, julho 20, 2007

justiça de juizes?

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Prémio Nobel (leia-se nobel e não “nóbél”...) da Literatura em 1957
ALBERT CAMUS nasceu em Moldovi na Argélia em 1913 e
morreu em 1960 em França. Inicialmente Existêncialista Sartriano, rompe com
essa linha em 1952 e orienta a sua moral de revolta par a defesa par a defesa de
valor morais e espirituais, fundado na solidariedade sobre os infortúnios... O seu livro “A Queda” (la chute - 1956), revela toda essa angústia da condição humana e
a esperança ou desespero de um novo mundo...
Desse seu livro
:
“ além disso , eu era animado por dois sentimentos sinceros: a satisfação de me encontrar do lado bom da barra e um desprezo instintivo pelos juizes em geral. Esse desprezo...//..visto por fora parecia antes uma paixão...//...os juízes são precisos, não acha?No entanto eu não podia compreender que um homem se designasse a si próprio para exercer estas surpreendentes funções. Admitia-o, pois que o via, mas um pouco como admitia os gafanhotos.Com esta diferença...//... eu ganhava a vida dialogando com pessoas que desprezava.Mas, enfim, estava do lado bom, isso bastava para a paz da minha consciência.O sentimento do direito, a satisfação de ter razão...//... Pelo contrário, privar disso os homens é transformá-los em cães raivosos.”

quinta-feira, julho 19, 2007

Alguém se lembra deles?Ainda?




Era ainda no tempo do Mata Carvalho, quando a "meia laranja" ainda era mesmo cor de laranja... ainda antes de ser enxertada com os "morangos de esquerda"...


segunda-feira, maio 28, 2007

CAMELOS E DROMEDÁRIOS

CAMELOS E DROMEDÁRIOS

Os camelos são Cor - de - rosa, na Margem Sul e têm duas bossas e muito pelo

Os dromedários são Cor- de-laranja, na Margem sul e têm apenas Uma bossa e o pelo a cair...

Ambos são animais optimos par atravessar os desertos...

São animais de grande porte, muita comida e muita corrida...

sexta-feira, maio 25, 2007

MEU DEUS




Confio em Ti, meu Deus!

Não quero mais nas trevas
Da noite perdido
Ficar horas, dias, meses, anos
Procurando nadas...

A partir de hoje vou
Procurar confiar em Ti,
Ter a Certeza, a Fé,
Não vacilar nunca, de medo!

Outrora Paulo caminhou sobre as águas
Para chegar até Vós.
E disse Cristo porque duvidais, homens
De pouca Fé?”

Meu Deus, eu gostaria de duvidar menos
Cada vez menos, sempre menos,
Até conseguir caminhar sobre as águas
Para chegar até vós , como os apóstolos...

...eu tenho ainda medo...
..eu ainda não tenho Certeza...
.. e a minha Fé ainda é pequena...
...mas Vós sabeis que estou tentando cada vez
com mais força, cada vez com mais vontade,
confiar plenamente em Ti, meu Deus.

Ajudai-me, ajudai-me...

Póvoa de Varzim,9de Agosto de 1981
renato gomes pereira - in “Caderno Diário”

quinta-feira, maio 17, 2007

Maçonaria e Verdade


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A Maçonaria e a Verdade
Saber o que é ou não verdade,
O que é ou não a mentira, e
que distãncia tem uma o
u outra da realidade
é questão a colocar
a toda a Humanidade

O Saber é verdade
mas tal não quer dizer
que a Ignorância também
não o seja

Omitir é também mentir
Ser Maçon pode ser também
crente e ter Deus por Mestre

E as "sacerdotizas" do Templo
podem ser serpentes, pitonizas,
agnísticas e agnósticas
sereias de Perdição e Ignominia

Mamon ou "l'argent",
o virus permanente
contra o ócio merecido
por toda a gente

O deus dinheiro da mentira
do posso quero e mando
que sendo igualmente verdade
omite a verdadeira realidade
da nossa dimensão divina

quinta-feira, maio 10, 2007

folclore


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Quando a vida corre de feição
tudo flui e evolui
Assim é o acto cultural
assim devia ser a tradição

Em tempos promovemos uma petição
em defesa do Folclore e do Fado
e também das artes artesanais
era no tempo do Forum HSO

Helena Sanches Osório,
Não mais pertence
ao mundo dos vivos
influente saber e
conhecimento

O Folclore a a Cultura ficaram mais pobres
O Jornalismo ficou mais pobre
Portugal e o Mundo perderam
E venceram um abjectos...

..larvares da pseudo sabedoria
de Bolonhas em fasciculos,
dum saber empacotado
pra consumo imediato

Quo vadis Universitas
perdida no Mundo Descartável
sem cultura nem tradição
regressiva e agressiva

Nem conhecimento, nem técnica
nem ética, nem ecléctica
Apenas a gula frenética
Consumismo em dialéctica...

sexta-feira, abril 27, 2007

Em que pensava a Ma´rcia?

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clique para saber o que é uma BARATA TONTA


Assembleia da Póvoa aprovou contas



PS e CDU votaram contra o Relatório e Contas de 2006 da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, tendo havido uma abstenção por parte do presidente da Junta de Freguesia de Aver-o-Mar. Um relatório que espelha uma taxa de execução de 50,6% mas que o PS considera que continua a representar um “grande peso” nas taxas que são cobradas aos munícipes como explicou Ilídio Pereira. Para além desta questão, o PS apontou um eventual lapso no relatório em termos técnicos. As existências finais de 2005 não coincidiam com a mesma conta de 2006, havendo uma discrepância de 2 milhões de euros. O problema foi desvalorizado pelos responsáveis do departamento de Finanças da autarquia. Entretanto, Macedo Vieira ficou satisfeito com a explicação e afirmou que os socialistas parecem “baratas tontas”.

A Carta Educativa é um importante documento de reordenamento da rede escolar e representa, nos próximos anos, um investimento de 8 milhões de euros. O documento foi apresentado ontem à noite e foi aprovado pela maioria com a abstenção da CDU. A reunião de ontem serviu também para aprovar o novo regulamento de resíduos sólidos urbanos e higiene pública.

De referir ainda que durante a discussão acerca das contas, o autarca de Navais de queixou de um presidente de Junta de Terroso que recebeu uma verba de mais de 120 mil euros por parte da Câmara, o que não aconteceu às outras freguesias. Mas Joaquim Vilar veio explicar que esse dinheiro serviu para a construção do jardim-de-infância de Sejães. Mesmo tendo uma transferência de verbas superior às outras freguesias, o autarca votou contra o relatório e contas de 2006.







Márcia Vara

(Fonte Póvoa semanário on-line)